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Covid-19: Ceará projeta vacinação para julho de 2021; material está em fase de testes

Projeção é do secretário estadual da Saúde e leva em consideração o composto que será produzido pela Fiocruz em parceria com universidade e laboratório do Reino Unido. O material passa por fase de testes em humanos

20 de outubro de 2020
Covid-19: Ceará projeta vacinação para julho de 2021; material está em fase de testes
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A produção da vacina contra a Covid-19 motiva, hoje, a principal corrida da ciência. O Ministério da Saúde informou que acompanha mais de 200 imunizantes de todo o mundo em alguma fase de desenvolvimento. Para o Ceará, importa uma, que ainda não tem data oficial para chegar aos postos de saúde. No entanto, o secretário da Saúde, Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho, Dr. Cabeto, projeta que a vacinação contra a doença deve começar até julho de 2021.

O composto em questão será produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mas é desenvolvido pela Universidade de Oxford e pela empresa AstraZeneca, no Reino Unido. Em setembro deste ano, a Fundação assinou um contrato de Encomenda Tecnológica (Etec) para prepará-lo nacionalmente. Hoje, o material passa pela fase III de ensaios clínicos, com testes em humanos.

“O Estado do Ceará está ligado às ações da Fiocruz. A nossa vacina, que está com a Fiocruz, tem previsão pro ano que vem. Quer dizer, a vacinação em massa seria até julho do ano que vem”, afirma o secretário.

Pelo cronograma do Ministério da Saúde, a perspectiva é iniciar a fabricação industrial de 100 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca-Fiocruz em janeiro de 2021, com aceleração em abril, a partir da produção própria do ingrediente fármaco ativo (IFA). Outros 110 milhões de doses devem ser fabricadas no segundo semestre. A Pasta divulgou que não há definição de quem vai receber a dose primeiro ou de como será a distribuição por estados.

Dr. Cabeto, contudo, não descarta outras opções de imunização. “O Estado de São Paulo tem uma parceria entre o Butantan e um laboratório chinês que está falando que começa a produção em dezembro. Está sendo discutido em âmbito do Ministério se nós podemos nos antecipar e usar essa vacina também”.

Em São Paulo, a chamada “Coronavac” está sendo desenvolvida pelo laboratório Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan. O governo paulista planeja aplicar os primeiros 46 milhões de doses a partir de dezembro, começando o processo por profissionais da saúde. Anunciou ainda que deve se reunir com o Ministério, nesta semana, para discutir a inclusão da vacina no calendário nacional de imunizações.

No entanto, depois, o mesmo Governo de São Paulo adotou cautela e preferiu não confirmar, por enquanto, a vacinação para dezembro, justificando que a vacina se mostrou segura nos testes, mas ainda é necessário comprovar sua eficácia.

Cenário ideal
Segundo Cabeto, o ideal é que a vacina chegasse antes da quadra chuvosa, entre os meses de fevereiro e maio, quando “tradicionalmente aumentam as infecções virais” no Ceará. No entanto, reconhece que não há “garantia nem perspectiva de vacinação em massa antes dessa estação”.

Para o epidemiologista Luciano Pamplona, professor do Departamento de Saúde Comunitária da Universidade Federal do Ceará (UFC), a previsão do secretário é “otimista”. Ele próprio não acredita que haja uma vacina segura e disponível à população antes do fim de 2021. Qualquer resultado antes disso seria “precipitado”, indica.

“Temos uma pressão internacional gigante de governos e das pessoas. A vacina está sendo antecipada, mas precisaria testar em populações maiores. Além disso, ela não foi testada nem em idosos nem em crianças. Sendo autorizada, para a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) liberar, tem outra distância”, destaca.

Pamplona acredita que a aplicação priorizada em profissionais da saúde funciona como uma “fase de testes ampliada” porque eles têm mais acesso ao sistema de saúde e podem ser monitorados com mais eficiência. “Isso cogitando que a vacina vai funcionar. Tem muita promessa”, observa o epidemiologista. “Meu receio é porque tem parte da população que parou tudo esperando por ela”.

Essa espera é um dos fatores que contribuem para a pressão exercida sobre os pesquisadores, como enfatiza a infectologista Roberta Luiz, do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC). “O processo de descoberta de uma nova vacina dura, em média, oito anos. Só que os pesquisadores estão trabalhando contra o tempo”, pondera.

Por outro lado, segundo ela, a dinâmica do vírus é mutável e não pode ser apressada, uma vez que só o tempo permitirá certas descobertas. “Pode até ser que a vacina saia em menos de um ano, mas não poderemos culpar a ciência por uma imunidade ‘temporária’ da vacina. Há limitações”, afirma a médica.

Por Nícolas Paulino

Fonte: Diário do Nordeste

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