Os casos confirmados de Covid-19 no Ceará chegaram a 265.102 e as mortes pela doença são 9.210. O número de pessoas recuperadas já é de 228.500. Os dados foram extraídos da plataforma IntegraSUS, da Secretaria de Saúde do Ceará, atualizada às 19h19 deste domingo (18).
São contabilizados 55.435 casos suspeitos. Além disso, o Estado tem 817.447 casos notificados. Desde o início da pandemia, foram realizados 902.063 testes para identificar o novo coronavírus.
As maiores incidência de casos da infecção, em números proporcionais a cada 100 mil habitantes, são registrados nas cidades de Acarape (12.840,8), Frecheirinha (10.822,9), Crateús (7.909,5), Groaíras (7.210) e Quixelô (6.855).
Fortaleza registra 53.156 casos confirmados e 3.890 óbitos. A capital, que concentra os maiores números absolutos da doença, tem incidência de 1.991,4 casos por 100 mil habitantes.
Em seguida no número de casos está Juazeiro do Norte, no Cariri, com 15.934 diagnósticos positivos. A cidade acumula 289 falecimentos e tem incidência de 5.810,9.
Crato, também no Cariri, já confirmou 7.091 ocorrências da doença, 94 óbitos e tem incidência de casos em 5.367. Sobral aparece em terceiro lugar nos índices absolutos de casos e 314 mortes, com 12.495 pessoas infectadas e que não resistiram à doença. A cidade da Região Norte registra incidência de 5.980,3.
Na macrorregião de Fortaleza, Maracanaú contabiliza 7.237 casos positivos, 251 mortes e incidência de 3.175,7. Caucaia é a segunda cidade com mais óbitos pela Covid-19: 350. A cidade já confirmou 6.125 registros da doença e tem incidência de casos de 1.694,8. Em Maranguape, com 3.910,7 de incidência de casos, 5.044 pessoas foram infectadas e 116 faleceram devido à Covid-19.
Veja outras informações da plataforma:
• A taxa de ocupação das UTIs cearenses é de 67,26%;
• A taxa de ocupação das enfermarias cearenses é de 27,62%;
• A letalidade da doença no Estado é de 3,5%;
• Nenhuma morte foi confirmada pela Covid-19 nas últimas 24 horas no Estado.
Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Fonte: G1 CE