O Ceará chegou, na tarde deste sábado (26), a 8.918 mortes por Covid-19, cerca de seis meses após a confirmação do primeiro óbito pela doença, que ocorreu em 26 de março. O número de casos confirmados é de 238.582. Os dados foram extraídos da plataforma IntegraSUS, da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa), atualizada às 17h21.
O número de pessoas recuperadas da infecção é de 211.686. Desde o início da pandemia, foram notificados 740.062 casos da Covid-19. O Estado aplicou 742.988 testes para identificar o novo coronavírus. Existem ainda 90.209 casos suspeitos e 597 mortes em investigação.
As maiores incidências de casos confirmados por 100 mil habitantes são registradas nos municípios de Acarape (11.460,9), Frecheirinha (10.574,2), Groaíras (6.541,4), Quixelô (6.317,2) e Chaval (6.121,4).
Fortaleza concentra os maiores índices: 3.846 mortes pela Covid-19 e 48.855 casos confirmados. A capital registra incidência de 1.830,2 casos a cada 100 mil habitantes.
A segunda cidade em mortes pelo novo coronavírus é Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza, com 344 óbitos confirmados. A cidade contabiliza 5.748 casos diagnósticos positivos e tem incidência de 1.590,5.
Também na RMF, Maracanaú já confirmou 6.693 casos da infecção, 245 óbitos e tem incidência de 2.937. Em Maranguape, com 3.705,3 de incidência, 4.779 pessoas foram infectadas e 115 não resistiram à enfermidade.
A segunda cidade no ranking de casos confirmados é Juazeiro do Norte, no Cariri, com 15.086 registros, 280 falecimentos e incidência de 5.501,7. Sobral, na Região Norte, tem 11.672 casos positivos, 310 óbitos e incidência de 5.586,4.
Também no Cariri, a cidade de Crato acumula 6.284 casos de Covid-19, 87 mortes pela doença e incidência de 4.756,2.
Veja outras informações da plataforma:
• A taxa de ocupação das UTIs cearenses é de 56,3%;
• A taxa de ocupação das enfermarias cearenses é de 29,68%;
• A letalidade da doença no Estado é de 3,7%;
• Houve uma morte por Covid-19 nas últimas 24h.
Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Fonte: G1