O Ceará registra, até a manhã desta segunda-feira (9), 278.986 casos confirmados de Covid-19 e 9.407 óbitos em decorrência da doença. Os números são da plataforma IntegraSUS, da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa), atualizada às 17h01.
Já foram realizados 1.011.060 testes para identificar o novo coronavírus. O número de pessoas recuperadas é de 238.720. Existem ainda 44.044 casos suspeitos. O número de casos notificados é de 882.311.
Em comparação com a atualização anterior da plataforma, realizada às 17h30 deste domingo (8), foram notificados mais 636 casos confirmados e cinco mortes pela Covid-19.
As maiores incidências de casos confirmados, em números proporcionais a cada 100 mil habitantes, são registradas nas cidades de Acarape (12.907,8), Frecheirinha (10.879,8), Crateús (8.279,8), Groaíras (7.273,2) e Quixelô (6.984,8).
Fortaleza registra os maiores números absolutos: 57.382 casos confirmados e 3.931 óbitos. A capital registra incidência de 2.149,7 casos por 100 mil habitantes.
Juazeiro do Norte, no Cariri, tem o segundo maior número de casos: 16.283. A cidade já confirmou 298 mortes pela doença e tem incidência de 5.938,2. Na mesma região, o município de Crato acumula 7.431 diagnósticos positivos, 97 óbitos e tem incidência de 5.624,3.
Sobral, na Região Norte, é o terceiro município em índices de casos (12.617) e mortes (314). A incidência registrada por lá é de 6.038,7.
Na macrorregião de saúde de Fortaleza, Caucaia concentra 6.284 casos da enfermidade, incidência de 1.738,8 e o segundo maior número de mortes pela Covid-19: 359. Em Maracanaú, 7.583 pessoas foram infectadas, 254 não resistiram à doença e a incidência é de 3.327,5.
Maranguape contabiliza 5.184 casos positivos, incidência de 4.019,3 e 117 vidas perdidas pelo novo coronavírus.
Veja outras informações da plataforma:
• A taxa de ocupação das UTIs cearenses é de 61,34%;
• A taxa de ocupação das enfermarias cearenses é de 31,77%;
• A letalidade da doença no Estado é de 3,4%;
• Foi confirmado um óbito pela doença nas últimas 24 horas.
Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Fonte: G1 CE