O Ceará chegou, na tarde desta sexta-feira (25), a 8.905 mortes causadas pela Covid-19 e 237.857 casos confirmados da enfermidade. O primeiro óbito pela doença no Estado ocorreu em 26 de março, há cerca de seis meses. O número de pessoas que já se recuperaram da enfermidade é de 211.206 . Os dados foram extraídos da plataforma IntegraSUS, da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa), atualizada às 17h28.
Existem ainda 89.760 casos suspeitos e 598 mortes em investigação. Desde o início da pandemia, foram notificados 736.570 casos da infecção. O Estado aplicou 739.356 testes para detectar o novo coronavírus.
As cidades com maiores incidências de casos confirmados por 100 mil habitantes são Acarape (11.467,6), Frecheirinha (10.567,1), Groaíras (6.541,4) e Chaval (6.121,4).
Fortaleza tem os maiores índices absolutos: 48.790 casos confirmados e 3.844 óbitos pelo novo coronavírus. A capital registra incidência de 1.827,8 casos a cada 100 mil habitantes.
Em seguida aparece Juazeiro do Norte, no Cariri, com 15.062 diagnósticos positivos. A cidade já confirmou 280 mortes e registra incidência de 5.492,9 . Crato, na mesma região, concentra 6.271 casos confirmados, 87 óbitos e tem incidência de 4.746,3.
Sobral, na Região Norte, já confirmou 11.655 ocorrências da infecção e 310 falecimentos. A incidência na cidade é de 5.5783.
Na macrorregião de Fortaleza, Maracanaú registra 6.683 casos confirmados, 245 óbitos e incidência de 2.932,6. Caucaia, segunda cidade em mortes, acumula 343 falecimentos, 5.735 casos da doença e incidência de 1.586,9. Em Maranguape, cidade com 3.703,7 de incidência, 4.777 pessoas foram infectadas e 115 não resistiram à Covid-19.
Veja outras informações da plataforma:
• A taxa de ocupação das UTIs cearenses é de 51,77%;
• A taxa de ocupação das enfermarias cearenses é de 30,13 %;
• A letalidade da doença no Estado é de 3,7%;
• Ocorreram 3 mortes por Covid-19 nas últimas 24h.
Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Fonte: G1 CE