O Ceará confirmou, até a tarde desta sexta-feira (15), 351.731 casos de Covid-19 e 10.220 mortes em decorrência da doença. Em todo o estado, 278.015 pessoas recuperaram-se da enfermidade. As informações são do IntegraSUS, da Secretaria estadual da Saúde (Sesa), atualizado às 17h48.
Há ainda 37.816 casos suspeitos. O estado já realizou 1.364.535 exames para identificação do novo coronavírus. No Ceará, já foram notificados 1.109.094 casos da doença desde o início da pandemia.
Os municípios com maiores incidências de casos da doença, em números proporcionais a 100 mil habitantes, são registradas em Acarape (13.162,3), Frecheirinha (11.306,1), Crateús (9.080,4), Iracema (7.575) e Groaíras (7.345,5).
Fortaleza tem incidência de 3.338,8 casos a cada 100 mil habitantes. A capital cearense concentra os maiores números absolutos: 89.125 diagnósticos positivos e 4.251 óbitos.
Na região do Cariri, Juazeiro do Norte registra 17.139 casos confirmados e 321 mortes. A incidência da doença no município é de 6.250,4. Na mesma região, Crato acumula 8.819 diagnósticos positivos e 116 óbitos, com incidência de casos em 6.674,8.
Em Sobral, na região Norte do estado, o número de casos confirmados está em 13.675 e o de óbitos, em 324. A incidência é de 6.545,1 na cidade.
Região Metropolitana
Na Região Metropolitana, Caucaia apresenta incidência de 2.169,9 e contabiliza 7.842 pessoas infectadas pela doença. O município também registra o segundo maior número de mortes, com 380 óbitos decorrentes da Covid-19.
Maracanaú tem incidência de 3.898,4. No município, 8.884 pessoas foram infectadas e 267 não resistiram à doença. Em Maranguape, a incidência de casos está em 4.658,9 e 125 pessoas morreram pela Covid-19, entre os 6.009 casos confirmados.
Veja outras informações da plataforma:
• A taxa de ocupação das UTIs cearenses é de 70,12%;
• A taxa de ocupação das enfermarias cearenses é de 44,31%;
• A letalidade da doença no estado é de 2,9%;
• Houve duas mortes pela doença nas últimas 24 horas.
Os números apresentados pela Sesa são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Fonte: G1 CE