O Ceará confirmou, até a noite desta quinta-feira (14), 350.571 casos de Covid-19 e 10.209 mortes em decorrência da doença. Em todo o estado, 277.775 pessoas recuperaram-se da enfermidade. As informações são do IntegraSUS, da Secretaria estadual da Saúde (Sesa), atualizado às 19h54.
Há ainda 37.727 casos suspeitos. O estado já realizou 1.360.290 exames para identificação do novo coronavírus. No Ceará, já foram notificados 1.105.689 casos da doença desde o início da pandemia.
Os municípios com maiores incidências de casos da doença, em números proporcionais a 100 mil habitantes, são registradas em Acarape (13.122,1), Frecheirinha (11.306,1), Crateús (9.077,7), Iracema (7.505,1) e Groaíras (7.345,5).
Fortaleza tem incidência de 3.321,7 casos a cada 100 mil habitantes. A capital cearense concentra os maiores números absolutos: 88.270 diagnósticos positivos e 4.245 óbitos.
Na região do Cariri, Juazeiro do Norte registra 17.076 casos confirmados e 321 mortes. A incidência da doença no município é de 6.227,4. Na mesma região, Crato acumula 8.813 diagnósticos positivos e 116 óbitos, com incidência de casos em 6.670,3.
Em Sobral, na região Norte do estado, o número de casos confirmados está em 13.648 e o de óbitos, em 324. A incidência é de 6.532,2 na cidade.
Região Metropolitana
Na Região Metropolitana, Caucaia apresenta incidência de 2.150,5 e contabiliza 7.772 pessoas infectadas pela doença. O município também registra o segundo maior número de mortes, com 380 óbitos decorrentes da Covid-19.
Maracanaú tem incidência de 3.892,3. No município, 8.870 pessoas foram infectadas e 267 não resistiram à doença. Em Maranguape, a incidência de casos está em 4.659,7 e 125 pessoas morreram pela Covid-19, entre os 6.010 casos confirmados.
Veja outras informações da plataforma:
• A taxa de ocupação das UTIs cearenses é de 66,19%;
• A taxa de ocupação das enfermarias cearenses é de 42,16%;
• A letalidade da doença no estado é de 2,9%;
•Houve uma morte confirmada pela doença nas últimas 24 horas.
Os números apresentados pela Sesa são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Fonte: G1 CE