O Ceará contabiliza, até a noite desta segunda-feira (5), 9.067 mortes em decorrência da Covid-19 e 254.588 casos confirmados da doença. Os dados são da plataforma IntegraSUS, da Secretaria de Saúde do Ceará, atualizada às 18h07. Já são 219.362 pessoas recuperadas.
Ao todo, o Estado tem 768.252 casos notificados. Existem ainda 55.844 casos suspeitos do novo coronavírus e 596 mortes em investigação. Já foram realizados 843.661 exames para identificar o vírus.
A plataforma indica que as maiores incidências de casos confirmados da Covid-19, em número proporcionais a 100 mil habitantes, são registradas em Acarape (12.566,1), Frecheirinha (10.723,4), Crateús (6.954,5), Groaíras (7.164,8) e Quixelô (6.552,1).
Fortaleza concentra o maior número de registros: 51.469 casos confirmados e 3.873 óbitos pela doença. A incidência registrada na capital é de 1.928,2. Na macrorregião de Fortaleza, um decreto estadual deste sábado (3) autorizou a realização de eventos sociais e shows com até 200 pessoas, em ambiente aberto.
Em Juazeiro do Norte, cidade do Cariri com incidência de 5.714,3, já foram confirmados 15.669 casos e 283 óbitos. Sobral, na Região Norte, tem incidência de 5.894,7, com 12.316 diagnósticos positivos e 311 mortes pelo novo coronavírus. Crato, também no Cariri, acumula 6.844 ocorrências da doença, 88 falecimentos e tem incidência de 5.180.
Na Região Metropolitana de Fortaleza, Maracanaú tem 7.037 casos, 249 mortes e incidência de 3.087,9. Em Caucaia, já foram infectadas 6.003 pessoas e 346 morreram pela Covid-19. A cidade tem incidência de casos de 1.598,8 e é a segunda em número de mortes. Maranguape contabiliza 4.906 diagnósticos positivos, 116 mortes e uma incidência de 3.803,7.
Veja outras informações da plataforma:
• A taxa de ocupação das UTIs cearenses é de 58,21%;
• A taxa de ocupação das enfermarias cearenses é de 32,53%;
• A letalidade da doença no Estado é de 3,6%
• Houve duas mortes confirmadas pela Covid-19 nas últimas 24 horas
Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Fonte: G1 CE