O Ceará chegou a 230.406 casos confirmados de Covid-19 e 8.764 mortes em decorrências da doença, conforme dados da plataforma IntegraSUS, da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), atualizada às 16h56 desta quarta-feira (16). O número de pessoas recuperadas é de 204.600.
O índice de casos notificados, desde o índice da pandemia, é de 704.203. Há ainda 603 mortes em investigação e 87.638 casos suspeitos. Já foram realizados 704.203 testes para identificar o novo coronavírus.
As maiores incidências de casos confirmados da Covid-19 por 100 mil habitantes são registradas em Acarape (11.065,7), Frecheirinha (10.552,9), Groaíras (6.487,2), Chaval (6.098,4) e Moraújo (5.639,6).
Fortaleza concentra os maiores números absolutos: 48.105 casos confirmados e 3.837 mortes. A capital, que foi o primeiro epicentro da doença no Estado, tem incidência de 1.802,1 casos a cada 100 mil habitantes.
Em seguida no número de casos aparece Juazeiro do Norte, no Cariri, com 14.831 diagnósticos positivos, 273 óbitos e incidência de 5.408,7. Crato, na mesma região, registra 6.080 confirmações da doença, 84 mortes e incidência de 4.601,8.
Em Sobral, na Região Norte, 11.518 pessoas já foram infectadas, 310 não resistiram à Covid-19 e a incidência de casos está em 5.512,7.
Na macrorregião de Fortaleza, além da capital, as cidades com os maiores números de casos confirmados são Maracanaú (6.578), Caucaia (5.688) e Maranguape (4.714).
Caucaia é a segunda cidade em óbitos pela enfermidade (341) e registra incidência de casos de 1.573,9. Maracanaú acumula 243 mortes e incidência em 2.886,5. Maranguape tem incidência de 3.654,9 e contabiliza 115 falecimentos pela Covid-19.
Veja outras informações da plataforma:
• A taxa de ocupação das UTIs cearenses é de 59,84%;
• A taxa de ocupação das enfermarias cearenses é de 31,47%;
• A letalidade da doença no Estado é de 3,8%
• Foi registrada uma morte pela doença nas últimas 24 horas
Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Fonte: G1 CE