O Ministério da Saúde anunciou, na última semana, o envio de doses da vacina bivalente contra a Covid-19 para os estados. No Ceará, a estimativa é receber 729.480 unidades do imunizante da Pfizer até o dia 22 de fevereiro. Com início previsto para o dia 27, a primeira fase da vacinação contempla os grupos prioritários: idosos com 70 anos ou mais com a quarta dose, imunocomprometidos, indígenas e quilombolas.
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O Ceará recebeu o primeiro lote da vacina bivalente da Pfizer, com 32.400 doses. Até dia 22, o estado deve receber um total de 729.480 doses da vacina.
De acordo com a Secretaria da Saúde, nesta primeira fase, a meta é vacinar, no mínimo, 90% da população de cada grupo prioritário no estado. As vacinas bivalentes são destinadas ao reforço da imunização contra a ômicron, variante do coronavírus em maior circulação no mundo, e suas subvariantes.
? O que são as vacinas bivalentes? Os imunizantes foram elaborados para oferecer uma proteção extra contra a ômicron e suas subvariantes.
• Desde o início da pandemia, o coronavírus vem sofrendo mutações (o que é normal).
• Atualmente, a variante que domina o mundo é a ômicron, que é bem diferente do vírus original.
• As primeiras vacinas usadas no combate à pandemia, também chamadas de “monovalentes”, fornecem menos proteção frente à variante dominante.
• Ainda assim, as vacinas monovalentes continuam sendo eficazes contra casos graves, óbitos e hospitalizações.
? Para quem as vacinas bivalentes são indicadas? A Anvisa aprovou o imunizante para a população a partir de 12 anos.
• Elas são indicadas como dose de reforço e devem ser aplicadas a partir de três meses após a série primária de vacina ou reforço anterior.
• Receberá o reforço com a bivalente quem já tiver concluído o esquema vacinal de duas doses com a vacina monovalente.