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Butantan começa a produzir CoronaVac; Ceará e mais quatro estados tem interesse

Vacina ainda precisa do aval da Anvisa para poder ser aplicada no Brasil

10 de dezembro de 2020
Butantan começa a produzir CoronaVac; Ceará e mais quatro estados tem interesse

A CoronaVac, da Sinovac, é uma das vacinas aplicadas no Brasil atualmente

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O Instituto Butantan, vinculado ao governo de São Paulo, começou a produzir hoje a vacina CoronaVac, em parceria com o laboratório chinês Sinovac. A fábrica deverá produzir, gradativamente, até 1 milhão de doses por dia, embora o imunizante que age contra o novo coronavírus ainda não tenha a aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para ser usado no Brasil.

A produção foi iniciada com 600 litros de insumos vindos diretamente da China. Segundo o governador João Doria (PSDB), outros 11 estados e 912 municípios se manifestaram formalmente para receber a vacina.

O governo listou os seguintes estados: Acre, Pará, Maranhão, Roraima, Piauí, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Sul. E também falou que já começou a conversar com outros países, como a Argentina.

Cinco estados confirmam interesse
Dos 11 Estados listados por Doria, cinco confirmaram ao UOL o interesse na Coronavac: Acre, Ceará, Espírito Santo, Maranhão e Paraíba.

O governador Gladson Cameli (Progressistas), do Acre, anunciou hoje de manhã, que esteve ontem (9) reunido com Doria para avaliar a possibilidade de adquirir a vacina Coronavac para o Acre.

No dia 7, Camilo Santana (PT), governador do Ceará, anunciou no Facebook que tem conversado com o governo de São Paulo e com o Instituto Butantan para “a aquisição o mais rápido possível da Coronavac”. Ele disse que deve vir à São Paulo na próxima segunda (14) para tratar pessoalmente do assunto.

Em nota, o governo do Espírito Santo (PSB) anunciou que formalizou hoje (10) uma consulta ao Instituto Butantan sobre a disponibilidade de 440 mil doses de vacinas necessárias para vacinar todos os trabalhadores da saúde e da segurança pública no estado do Espírito Santo.

O governo do Maranhão (PCdoB), também em nota, informou ao UOL que acompanha os desdobramentos sobre a execução do Plano Nacional de Imunização e que “simultaneamente, o Governo do Maranhão também sinalizou interesse em adquirir as doses da CoronaVac, por meio do Governo de São Paulo” e dialoga com outras empresas produtoras da vacina.

Também no dia 7, o governador João Azevêdo (Cidadania) autorizou a Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba “a manter contatos com o Governo do Estado de São Paulo para aquisição de doses da vacina contra a Covid-19”.

A fábrica do Butantan, que passa por reformas de ampliação, passará a funcionar 24 horas, sete dias por semana, segundo o governo estadual. Atualmente, a planta tem uma área de 1.880 metros quadrados, com duas máquinas de envase, duas inspetoras e produz, além da CoronaVac, sete vacinas e 13 soros. Vinte produtos são encaminhados exclusivamente ao Ministério da Saúde.

Planos de imunização
Para ter o registro da Anvisa, o Butantan ainda precisa encaminhar à agência a conclusão dos estudos da fase 3 da CoronaVac —que inclui a taxa de eficácia, que ainda não foi divulgada. O instituto pretende enviar a documentação até o dia 15 de dezembro.

Hoje, a Anvisa aprovou regras que autorizam o uso emergencial e em caráter experimental de vacinas contra o novo coronavírus. Isso significa que poderá analisar pedidos de laboratórios e conceder ou não autorização temporária para aplicação de doses.

Na segunda (7), Doria há havia anunciado o PEI (Plano Estadual de Imunização), que prevê vacinar, com a CoronaVac, a partir de 25 de janeiro, 9 milhões de pessoas do grupo prioritário —profissionais da saúde, indígenas, quilombolas e idosos.

O governo federal tinha lançado, na semana passada, uma versão preliminar do PNI (Plano Nacional de Imunização), mas ainda não confirmou a data de início nem qual imunizante deve ser usado.

Durante reunião com governadores na terça (8), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, foi cobrado por Doria sobre as razões de o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não ter investido recursos na CoronaVac.

O tucano ainda questionou se o ministério irá comprar a CoronaVac após aprovação da Anvisa. “Eu já respondi isso, a todos os governadores, quando a vacina do Butantan, que não é do estado de São Paulo, tá, governador? Ela é do Butantan, eu não sei por que o senhor fala tanto como se fosse do estado”, disse o ministro da Saúde.

Reportagem publicada pelo UOL dia 4 de dezembro e o colunista Reinaldo Azevedo, do UOL, esclarecem que, de acordo com a lei da Covid-19 (lei 13979/2020) autoriza estados e municípios a vacinarem se possuírem os insumos e que o registro emergencial pode ser obtido com a aprovação da vacina por órgãos de vigilância em saúde estrangeiros, como o FDA (EUA), EMA (União Europeia), PMDA (Japão) ou NMPA (China). A lei não diz se é a Anvisa a responsável pelo registro emergencial.

Novas críticas ao governo federal
Na coletiva, o governador paulista voltou a adotar um tom nacional e a criticar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“O Brasil não pode ficar assistindo o mundo iniciar vacinação e continuar com debate interminável e inconclusivo. São Paulo não cruza os braços e vai ajudar todos estados que solicitarem para salvar vidas. Somos república federativa e devemos atuar em sintonia para vencer insensibilidade e falta de compaixão, com dever de vacinar todos brasileiros”, afirmou.

Quatro vacinas contra a Covid-19 estão em teste no Brasil. Nenhuma foi aprovada pela Anvisa.

Fonte: UOL

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