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Após um ano e meio, Covid deixa de ser maior causa de mortes no Brasil

Doenças cardiovasculares voltam a ocupar topo de lista, segundo dados de cartórios

19 de novembro de 2021
Após um ano e meio, Covid deixa de ser maior causa de mortes no Brasil

Enterro em Manaus de vítima de Covid-19 em janeiro de 2021 (Foto: Edmar Barros/Futura Press/Estadão Conteúdo)

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Com o avanço da vacinação contra Covid-19 no Brasil, a doença causada pelo coronavírus deixou de ser a principal causa de morte no país desde a segunda quinzena de outubro, segundo dados dos cartórios de registro civil obtidos no portal da transparência da Arpen Brasil (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais).

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Como ocorria antes da pandemia de Covid-19, as doenças cardiovasculares voltaram a ocupar o topo na lista das causas de morte dos brasileiros —a principal delas é o AVC (acidente vascular cerebral). Isso não ocorria desde o fim de abril de 2020.

Segundo dados dos cartórios, levando em conta as mortes ente 16 e 31 de outubro, as principais causas de morte por doença no país são:

• AVC – 4.220 óbitos
• Infarto – 4.176
• Causas cardíacas inespecíficas – 4.107
• Covid-19 – 3.605

O mais recente boletim da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), divulgado nesta semana, aponta que o país enfrenta um período de estabilidade da Covid-19 em um patamar bem mais baixo.

“[Os números] mostram a estabilidade dos indicadores usados pelo Observatório Covid-19 da Fiocruz nas últimas cinco semanas, isto é, desde 10 de outubro”, diz o documento.

A média móvel de mortes por Covid-19 foi de 260 na quarta-feira (17), segundo o consórcio de veículos de imprensa. A taxa superou os 3.000 óbitos por dia em março, durante a segunda onda da doença.

Embora a média tenha caído, ainda são registradas mais de 300 mortes por dia, durante a semana, por causa do coronavírus.

Hospitais aliviados
A queda nos números é notada (e comemorada) em hospitais de todo o país, com a redução do número de pessoas com Covid-19 hospitalizadas.

No Amazonas, que viveu um colapso com a variante Gama, na quarta-feira apenas seis pessoas foram internadas com suspeita ou confirmação em todo o estado. No pico da pandemia, foram mais de 200 por dia, o que superlotou unidades e gerou até falta de oxigênio.

Dos 74 leitos de UTI (unidade de terapia intensiva) hoje reservados para tratar a Covid-19, apenas 27 estavam sendo ocupados. Segundo a Secretaria de Saúde do Amazonas, 84,6% das pessoas internadas não se vacinaram.

Em São Paulo, no último dia 8, pela primeira vez na pandemia, o estado não registrou nenhuma morte por conta da doença em 24 horas. A ocupação de UTI também é baixa: 23%. Nesta semana, o governo afirmou que 56% dos hospitais da rede não tinham mais pacientes infectados com o vírus.

No dia 11, o maior hospital filantrópico de Alagoas, a Santa Casa de Maceió, anunciou que, pela primeira desde o início da pandemia, passou dois dias sem pacientes internados na casa —que chegou a ficar lotada em alguns momentos e precisou fechar a porta para novos pacientes nos períodos de picos da pandemia.

“Significa que nós estamos no caminho certo e que a população está atendendo aos apelos dos gestores municipais e estaduais de saúde, fazendo a vacinação”, afirma o diretor da unidade, o médico Artur Gomes Neto.

De todos os estados, segundo o boletim da Fiocruz, apenas Rondônia tem hoje uma ocupação de leitos acima de 60% —a justificativa é a redução no número de leitos destinados para a doença. Esse, até aqui, é o melhor resultado dos estados em termos percentuais desde o início da pandemia.

Apesar da melhora no cenário, a Fiocruz alerta que não é hora de baixar a guarda já que, além de estamos em um patamar ainda alto de mortes, outros países enfrentaram novas ondas de contaminação mesmo com a vacinação em níveis semelhantes ao registrado no Brasil.

Seis em cada dez brasileiros tomaram a segunda dose da vacina contra Covid, ou a dose única, de acordo com o consórcio de imprensa.

“O aprendizado sobre a Covid-19 tem se dado na medida do seu enfrentamento. Novas questões vão sendo colocadas a cada momento. O aumento de casos novos em países da Europa e da Ásia alerta sobre a possibilidade de, mesmo após a observação de quedas significativas nos indicadores da pandemia, voltar a ocorrer aumento de casos no Brasil.”
Boletim da Fiocruz, divulgado em 17 de novembro

Vacina salva
A infectologista e doutora em doenças tropicais da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), Vera Magalhães, afirma que a queda da Covid-19 do país deve-se à grande adesão da população à vacinação.

“Vacina é uma ferramenta fundamental para prevenção das doenças infecciosas, e não é diferente com a Covid. E o principal objetivo das vacinas utilizadas atualmente é prevenir os casos graves de hospitalização e óbitos, o que está ocorrendo”, diz.

Para ela, chega a ser surpreendente que a chegada da variante delta não causou uma nova alta nos indicadores no nosso país. “Houve realmente uma diminuição do número de hospitalizações e morte por Covid. Em número de casos, a gente não sabe exatamente porque não testamos; mas provavelmente, sim.”

“A gente já sabe que a maior parte dos casos no Brasil e no mundo são decorrentes, hoje, da delta. Aí você pergunta: o Brasil vai manter assim, diminuindo mortes? Depende da vacinação, do reforço dela, mas também devem ser mantidas as medidas não farmacológicas como uso de máscaras.”
Vera Magalhães, infectologista

Uma boa notícia que surge no horizonte, afirma a especialista, é que os antivirais estão sendo liberados e devem ajudar no tratamento da doença.

“Eles são caros ainda, mas existe essa esperança, além da vacina, de antiviral eficiente para os casos de pessoas com comorbidades e com tendência de desenvolver a doença com mais gravidade. Conjugado com a vacina, isso é bastante promissor”, assegura.

Média ainda alta
Apesar da queda, os números mostram que ainda estamos longe de termos índices confortáveis de óbitos pela Covid-19.

Os dados dos cartórios não trazem números detalhados de mortes causadas por outras doenças no país. Mas, se comparamos com os dados de óbitos de 2020 registrados do SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade), do Ministro da Saúde, a média móvel de mortes diárias por Covid-19 (260) seria a segunda maior entre todas as causas no país. O SIM não contabiliza, em seus registros, os óbitos por causa do coronavírus.

• Doenças cerebrovasculares – 267 óbitos, em média, por dia
• Infarto – 244
• Diabetes – 202
• Pneumonia – 186
• Outras doenças cardíacas – 181
• Doenças hipertensivas – 174
• Agressões – 121
• Acidentes de transporte – 85
• Câncer de pulmão – 77
• Doença de Alzheimer – 63

Fonte: UOL

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