Para podermos entender o que se passa no Brasil desde o golpe de 2016, devemos entender um pouco da história da sociedade da trapaça, conhecida popularmente como a Elite brasileira, aquele povo jeca que se acha a cópia fidedigna dos confederados na guerra da Secessão ou dos macarthistas dos Estados Unidos das décadas de 1950 e 1960. O pior tipo de gente se é que podemos chamar de gente, pois eles sempre odiaram o estado de bem estar social.
Você que lembra de parte da história do Brasil e que acha que uma monarca libertou os escravos, falo isso mesmo aquela estória de natal tupiniquim que relata o “fim” da nossa triste escravidão. O que temos de verdade nesse circo de ratos tupiniquins é uma verdadeira falácia, pois os senhores de escravos no brasil foram indenizados com esse fim do escravismo, ou seja, receberam dinheiro por cada escravo liberto. O Estado brasileiro teve que pagar os donos da senzala pela liberdade dos escravos. Pobre povo, este que acredita que os ricos (não vou chamar de elite, pois acredito que para receber o nome de elite tem que ter pelo menos estudado um pouco, são toscos e muito imbecis essa corja). Pois é, esse ricos sempre estiveram e foram favoráveis ao servilismo. Essa classe de porcos nunca abriu mão de nada, sempre esteve nas entranhas do estado usurpando os direitos do povo em benefício próprio e em detrimento da maioria e roubando dinheiro público. Se fizermos uma análise rápida do século XX até agora vamos perceber isso: o integralismo de Plinio Salgado, o flerte desses vermes com os nazistas oriundos da Alemanha no pós segunda guerra, exemplo disso está na família Rocha/Miranda do Rio de janeiro que deu várias fazendas para nazistas virem morar no Brasil, Jânio Quadros com aquela falácia do varre, varre vassourinhas…., a ditadura militar, Collor o homem dos marajás(ia acabar com a mamata), o FHC e agora o presidente que tem envolvimento com milícias e outras coisas mais… Estes vermes quando precisam de alguém para fazer o serviço sujo, eles sempre acham um inepto. Quando dá errado aparece um apaziguador logo após, é só esperar o da vez.
Agora vivemos um instante que tudo é culpa do governo anterior, falo dos governos do PT, pois o Temer vampiro do porto de Santos, tramou e ajudou no golpe, não foi governo e sim um preparador para a ordem atual de forma escancarada com as peripécias do Mussolini de Maringá e do MPF na persona do chefe Deltan Dallagnol com seu fundo bilionário nunca explicado nem nos próprios power point dele mesmo, dinheiro arrecadado de forma escusa e sem uma explicação. Lembro que o PT também promoveu sua bandalheira. Junto a tudo isso uma conivência descabida da grande imprensa, dos ricos e dos toscos que se acham ricos da classe média tão pobre e nefasta quanto os ricos(sofre de uma admiração inconteste do opressor). Parte destes não votaram nem no PT e nem no inepto, alegando não participar do radicalismo. Indigentes que são mais culpados que os que participaram do pleito eleitoral. Com essa trupe no poder apoiada por vermes que se alimentam do Estado com corrupção, benécias e sonegação de impostos…os fascistas tupiniquins tem uma visão peculiar sobre reivindicação de direitos. Quando os professores, petroleiros e outras categorias fazem greve, é uma vergonha e o Estado tem que mandar o órgão repressor agir, ou seja espancar todo mundo. Agora quando é um grupo que não sei nem o que é, se amotinam encapuzados é culpa do Estado. “Greve” com rosto coberto só existi em regimes sombrios de cunho fascista ou de prática nazista baseada na propaganda de Joseph Goebbels. Trabalhador algum faz greve assim, agora outro tipo de ser a história está aí para contar.
Para a realidade humana, ser é escolher-se: nada lhe vem de fora, nem tampouco de dentro, que possa receber ou aceitar. Está inteiramente abandonada, sem auxílio de nenhuma espécie, à insustentável necessidade de se fazer ser até ao mais ínfimo pormenor. Assim, a liberdade não é um estado de ser, ou seja, A sociedade não pode ser ora livre, ora escrava ela deve ser inteiramente livre ou nada. Segundo o filósofo Martin Heidegger (1889-1976), o medo nos convida a viver na impropriedade, não atribuímos sentido, deixamos que os outros e as circunstâncias o atribuam, nos alienamos de nós mesmos, vivemos sempre correndo, com nossas agendas cheias de distrações que nos ocupam. Vivemos num sentido impróprio que não aponta em direção alguma, como uma finalidade sem fim…. Assim os vermes ricos do Brasil chafurdam no poder e nos seus esgotos espurcos e cheios da pior doença do Brasil que é a elite do nada para nada.
Por Sandro Leonel. Um kaririense inquieto
*Este texto é de inteira responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Revista Cariri