Um levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Síntese de Indicadores Sociais (SIS), revelou que 297 mil cearenses saíram da condição de pobreza e extrema pobreza entre 2022 e 2023. No Brasil, o índice também apresentou uma redução significativa: mais de 8,7 milhões de pessoas deixaram essa situação, o menor número desde 2012.
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Avanços sociais
De acordo com o governador do Ceará, Elmano de Freitas, os resultados refletem os efeitos positivos das políticas públicas voltadas às populações mais vulneráveis.
“Quando se faz política social com responsabilidade, o resultado aparece. Cerca de 300 mil cearenses deixaram a pobreza e extrema pobreza no ano passado. Um número que nos enche de motivação para continuar trabalhando para a população mais carente. De mãos dadas com o Governo Federal, seguiremos ampliando nossos programas sociais e proporcionando mais oportunidades de inserção no mercado de trabalho”, destacou o governador.
Motivos da redução
O levantamento do IBGE aponta que a ampliação de políticas sociais foi um fator determinante para a melhoria dos indicadores, especialmente no Nordeste, região historicamente marcada por altos índices de pobreza.
Entre as medidas que contribuíram para a redução da pobreza, destaca-se a expansão de programas sociais e a implementação de ações para inserção no mercado de trabalho. O estudo considera como pobres ou extremamente pobres aqueles com renda mensal per capita abaixo de R$ 672.
Por Fernando Átila