Os participantes do Concurso Nacional Unificado (CNU) poderão levar para casa uma folha para anotar as respostas das provas. A decisão foi anunciada na noite desta quinta-feira (18) pelo Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), responsável pela organização do concurso.
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A mudança resulta de um acordo em uma ação civil pública movida pela Defensoria Pública da União. Antes disso, os candidatos eram proibidos de fazer qualquer anotação, sob pena de eliminação do certame.
O CNU, que ocorrerá no dia 18 de agosto, foi inicialmente programado para 5 de maio, mas foi adiado devido às chuvas históricas que atingiram o Rio Grande do Sul. O Ministério da Gestão divulgou um novo cronograma completo no início de julho.
Apelidado de “Enem dos concursos”, o CNU oferece 6.640 vagas em 21 órgãos públicos. Os candidatos podem concorrer a várias dessas vagas simultaneamente. Há oportunidades em todos os estados brasileiros, além do Distrito Federal, com salários iniciais de até R$ 22,9 mil.
O concurso atraiu mais de 2,1 milhões de inscritos, um recorde para concursos públicos no Brasil, segundo o governo.
Para garantir a segurança e integridade do concurso, uma força-tarefa com mais de 215 mil agentes, incluindo forças de segurança, profissionais de logística e fiscais de prova, foi organizada.
A lista final de aprovados no CNU será divulgada em 21 de novembro. As convocações para posse estão previstas para começar em janeiro de 2025.
Por Heloísa Mendelshon