O Ministério das Cidades anunciou uma nova linha de crédito para reforma de moradias em áreas urbanas, voltada a famílias com renda bruta mensal de até R$ 9,6 mil. A iniciativa integra o Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e oferece financiamentos que variam de R$ 5 mil a R$ 30 mil, com juros reduzidos e prazos de pagamento entre 24 e 60 meses.
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De acordo com o governo federal, a medida tem como finalidade garantir o direito à moradia digna e reduzir a inadequação habitacional no país. As obras financiadas devem contribuir para:
➤ Melhorias de salubridade
➤ Segurança estrutural
➤ Habitabilidade
➤ Acessibilidade
➤ Sustentabilidade
➤ Conforto residencial
Quem pode solicitar o financiamento?
A linha de crédito é destinada a moradores de áreas urbanas, incluindo:
• Capitais brasileiras
• Municípios com mais de 300 mil habitantes
• Arranjos populacionais acima deste número, segundo dados do IBGE
Para participar, a família precisa ter renda bruta mensal de até R$ 9.600. O programa é dividido em duas faixas:
| Faixa | Renda familiar mensal (bruta) | Taxa de juros (nominal) | Valor financiável | Prazo |
|---|---|---|---|---|
| Melhoria 1 | Até R$ 3.200,00 | 1,17% ao mês | R$ 5.000 — R$ 30.000 | 24 — 60 meses |
| Melhoria 2 | De R$ 3.200,01 a R$ 9.600,00 | 1,95% ao mês | R$ 5.000 — R$ 30.000 | 24 — 60 meses |
| Observações: O valor da prestação será limitado a 25% da renda familiar. Cada beneficiário poderá contratar apenas um financiamento por vez. Operacionalização pela Caixa Econômica Federal; Faixa 1 com garantia parcial do FGHab. | ||||
Para que o crédito pode ser usado?
Os recursos podem financiar:
• Compra de materiais de construção
• Mão de obra
• Projetos técnicos
• Serviços de orientação e acompanhamento das obras
📄 Operação financeira terá apoio da Caixa
A nova linha será operacionalizada pela Caixa Econômica Federal e contará com garantia parcial do Fundo Garantidor da Habitação Popular (FGHab) para financiamentos da Faixa 1. Estados e municípios poderão aportar recursos adicionais para ampliar o alcance da iniciativa.
Por Heloísa Mendelshon










