A indústria cearense conquistou, entre janeiro e junho deste ano, o segundo maior saldo de empregos formais do Nordeste, com 5.030 novas vagas criadas. O resultado é o segundo melhor desempenho do setor no Estado desde 2020, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
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De acordo com Danilo Serpa, presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), o crescimento reflete a estratégia do governo estadual.
“O resultado reflete o trabalho de fortalecimento da política de atração e manutenção de investimentos liderada pelo governador Elmano de Freitas. O Ceará tem se posicionado como um estado competitivo, com infraestrutura e ambiente de negócios sustentáveis para os investidores”, afirmou.
📈 Posição no Nordeste e no Norte/Nordeste
No ranking regional, o Ceará ficou atrás apenas da Bahia, que liderou com 13.575 empregos. Na sequência, vieram:
• Rio Grande do Norte – 2.518
• Piauí – 2.225
• Maranhão – 2.038
No comparativo Norte/Nordeste, o Estado ocupa a terceira posição, atrás apenas da Bahia e do Amazonas (5.959 empregos).
🔍 Setores que mais contrataram
Segundo Luís Eduardo Barros, diretor de Fomento da Adece, o avanço está diretamente ligado à política de incentivos fiscais e patrimoniais do Governo do Ceará.
“São empregos que, além de sustentar famílias cearenses, geram renda e desenvolvimento local, impactando outros setores da nossa economia”, destacou.
Os segmentos que mais contribuíram para a geração de vagas no período foram:
• Alimentos – 840 empregos
• Produtos químicos – 565
• Produtos de metal – 521
• Material de plástico – 422
Todos esses setores receberam aprovação de pleitos na última reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Ceará (Condec), em julho.
Por Fernando Átila










