Anúncio
Hospedagem de sites ilimitada superdomínios
Revista Cariri
  • Início
  • Últimas
  • Regionais
    • Crato
    • Barbalha
    • Juazeiro do Norte
    • Cariri
  • Segurança
  • Brasil
  • Política
    • Análises
  • Saúde
  • Classe A Rádio Hits
  • Rádio Forró das Antigas
  • Contato

Sem Resultado
Ver resultados
  • Início
  • Últimas
  • Regionais
    • Crato
    • Barbalha
    • Juazeiro do Norte
    • Cariri
  • Segurança
  • Brasil
  • Política
    • Análises
  • Saúde
  • Classe A Rádio Hits
  • Rádio Forró das Antigas
  • Contato
Sem Resultado
Ver resultados
Revista Cariri
Sem Resultado
Ver resultados
PUBLICIDADE

Governo Bolsonaro não terá dinheiro para novos beneficiários do Bolsa Família em 2020

Projeto reserva menos recursos do que neste ano para o mesmo número de beneficiários e sem 13º

3 de dezembro de 2019
Governo Bolsonaro não terá dinheiro para novos beneficiários do Bolsa Família em 2020
PUBLICIDADE

Não há a previsão de novos beneficiários no Bolsa Família em 2020, segundo documento do governo de Jair Bolsonaro enviado à Câmara.

O Ministério da Cidadania argumentou que a cobertura do programa tem que ser compatível com o Orçamento.

O governo, “ao calcular suas despesas [com o Bolsa Família] para 2020, não incluiu novas famílias beneficiárias em suas projeções”, revela o ofício.

O projeto de Orçamento elaborado pela equipe econômica reservou R$ 29,5 bilhões para o programa no próximo ano –menos que os R$ 32 bilhões de 2019 e sem a previsão do 13º para beneficiários, prometido pelo presidente.

A expectativa é que 13,2 milhões de famílias sejam atendidas em 2020. Essa é a mesma cobertura registrada em novembro, após os sucessivos enxugamentos do Bolsa Família promovidos por Bolsonaro.

O ministro Osmar Terra (Cidadania) disse que o número de beneficiários é um processo dinâmico. “Todo dia entra e sai gente do Bolsa Família.”

Dados obtidos pela Folha, porém, mostram o que ingresso caiu a patamares extremamente baixos sob Bolsonaro.

Até maio, 220 mil famílias, em média, conseguiam o benefício por mês. Em junho, caiu para 2.500, e o patamar tem se mantido baixo.

É a primeira vez na história do programa que o número de ingressantes ficou tanto tempo abaixo de 10 mil famílias.

Reportagem publicada pela Folha em outubro mostrou que, por falta de dinheiro, o governo começou a barrar a entrada de novas famílias.

A Câmara, então, pediu esclarecimentos ao Ministério da Cidadania. A pasta apresentou a resposta fora do prazo e sem responder aos questionamentos sobre a fila de espera.

Integrantes do governo dizem, sob sigilo, que cerca de 700 mil famílias aguardam para entrar no programa de transferência de renda, mas oficialmente o governo não informa os números e onde está a maior parte do problema.

Criado em 2004, o programa atende a pessoas extremamente vulneráveis: que vivem em situação de extrema pobreza, com renda per capita de até R$ 89 mensais, e pobreza, com renda entre R$ 89,01 e R$ 178 por mês. O benefício médio atual é de R$ 191,08.

A fila de espera se forma quando as respostas demoram mais de 45 dias. Esse prazo vinha sendo cumprido desde agosto de 2017.

Aos deputados o governo se recusou –mais uma vez– a fornecer dados sobre o enxugamento do Bolsa Família e indicar uma solução para o fim da fila. Pela Lei de Acesso à Informação, o ministério também não responde.

Apesar da negativa, a oposição na Câmara apresentou mais um requerimento para que o governo dê esclarecimentos sobre o programa.

“A recusa em fornecer a resposta, seu não atendimento ou o fornecimento de informações falsas, importa em crime de responsabilidade”, diz o deputado Ivan Valente (PSOL-SP), autor do primeiro pedido que teve a chancela da Casa.

Um dos argumentos usados pelo governo para não prestar as informações é que o primeiro pedido se referia ao número de pessoas na fila de espera, em vez de número de famílias, como é a medição de atendimento do programa.

O Ministério da Cidadania não responde aos questionamentos feitos desde outubro.

A cobertura prevista para 2020, de 13,2 milhões de famílias, seria a menor desde 2010, quando, em média, 12,8 milhões de casas foram beneficiadas. Portanto, o Bolsa Família deve recuar a patamares vistos dez anos antes.

Parlamentares poderão alterar o projeto de Orçamento do próximo ano e tentar ampliar a cobertura.

O programa é reconhecido internacionalmente como ação efetiva no combate à pobreza e extrema pobreza.

Em maio, a OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) recomendou que o país invista mais no Bolsa Família e aumente o limite de renda para que as pessoas se enquadrem no programa.

No mesmo mês, o Bolsa Família atingiu o recorde de cobertura, com 14,3 milhões de famílias atendidas. Desde então, só são registrados recuos.

Diante dos problemas, a oposição apresentou um projeto de lei para alterar as regras do programa.

Uma das ideias é que, após a aprovação do benefício, o valor seja devido desde o momento do pedido, e não apenas da hora da concessão. Além disso, o primeiro pagamento seria em até 45 dias, forçando uma resposta à solicitação.

Isso evitaria que o governo deixasse a fila de espera se formar para atrasar despesas com a população mais pobre.

A proposta do PSOL prevê ainda que os critérios que definem pobreza e extrema pobreza sejam atualizados todos os anos com base na inflação.

No pacote de medidas sociais lançado no mês passado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), há também uma proposta para que o benefício do Bolsa Família seja reajustado acima da inflação anualmente.

O governo estuda alterações nos programas sociais, em especial no Bolsa Família.

Na quinta (28), o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse que as conversas, porém, ainda estão limitadas ao entorno de Bolsonaro e que a ala econômica ainda não foi consultada sobre possíveis mudanças.

Almeida considera o Bolsa Família um dos programas mais eficazes do país e defende a ampliação das transferências a famílias de baixa renda.

Uma alternativa sugerida por ele é que uma parte do orçamento para o abono salarial (cerca de R$ 20 bilhões em 2020) seja destinada ao Bolsa Família. O abono é uma espécie de 14º salário pago pelo governo a trabalhadores com carteira assinada e renda de até dois salários mínimos.

A equipe do ministro Paulo Guedes (Economia) tem a avaliação de que, por o abono ser voltado a pessoas já empregadas, a medida tem efeito social menor que o Bolsa Família.

O Ipea apresentou uma proposta de criar um novo sistema de proteção social no Brasil, ao fundir quatro iniciativas: Bolsa Família, salário-família, abono salarial e revisão da dedução no Imposto de Renda.

Fonte: Folhapress

Revista Cariri Recomenda

Cresce o número de idosos que vivem sozinhos no Ceará e já representam 41% dos lares unipessoais
Economia & Negócios

Acréscimo de 25% pode aumentar aposentadoria do INSS; saiba como solicitar

6 de dezembro de 2025
Ceará registra salto de 28% na abertura de novas empresas entre janeiro e novembro de 2025
Economia & Negócios

Ceará registra salto de 28% na abertura de novas empresas entre janeiro e novembro de 2025

5 de dezembro de 2025
1,64 milhão de aposentados e pensionistas já foram ressarcidos após descontos indevidos no INSS
Economia & Negócios

Tesouro barra empréstimo de R$ 20 bilhões aos Correios após juros acima do limite

4 de dezembro de 2025
GM anuncia produção do segundo modelo elétrico no Polo Automotivo do Ceará
Economia & Negócios

GM anuncia produção do segundo modelo elétrico no Polo Automotivo do Ceará

4 de dezembro de 2025
Próximos
Governo desobriga empresa de cumprir cota para trabalhador com deficiência

Governo desobriga empresa de cumprir cota para trabalhador com deficiência

Prefeito de Assaré e filho são alvos de operação que cumpre 13 mandados em três cidades

Prefeito de Assaré e filho são alvos de operação que cumpre 13 mandados em três cidades

Projeto de lei zera dívidas antigas do IPVA e Detran e facilita pagamento de débitos recentes

Projeto de lei zera dívidas antigas do IPVA e Detran e facilita pagamento de débitos recentes

Mais Lidas

  • Sete anos sem Marielle: a ausência que ainda ecoa – Por Mirta Lourenço

    Dino marca julgamento do caso Marielle na 1ª Turma do STF; veja data

  • Acréscimo de 25% pode aumentar aposentadoria do INSS; saiba como solicitar

  • Brasil conhece adversários na Copa do Mundo de 2026; confira grupos

  • Carro desgovernado atropela duas mulheres e invade casas em Várzea Alegre

  • Alexandre de Moraes integra lista de personalidades mais influentes do mundo, segundo o Financial Times

© Revista Cariri - Desenvolvido por Clik Design.

Sem Resultado
Ver resultados

© Revista Cariri - Desenvolvido por Clik Design.

Controle sua privacidade
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento.
Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Gerenciar opções Gerenciar serviços Manage {vendor_count} vendors Leia mais sobre esses propósitos
Ver preferências
{title} {title} {title}
WhatsApp chat