Um avião de pequeno de porte caiu neste domingo (29) próximo ao aeroporto de Rio Branco. De acordo com o governo do Acre, 12 pessoas morreram no acidente, sendo nove adultos, um bebê e dois tripulantes (piloto e co-piloto).
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A aeronave, modelo Caravan, é de propriedade da empresa ART Taxi Aéreo e fazia um voo particular para Envira (AM).
Logo após a queda do avião, viaturas do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas para realizar o resgate, mas os corpos das vítimas foram encontrados carbonizados.
Em nota, o governo do Acre manifestou solidariedade aos familiares das vítimas.
“O governo do estado do Acre manifesta solidariedade às famílias dos passageiros, do piloto e do copiloto que estavam a bordo da aeronave, e comunica que manterá toda a sua estrutura de segurança e saúde no local para garantir o resgate dos corpos e evitar novos desastres em decorrência das chamas que se alastraram rapidamente após o acidente”, diz o comunicado.
Empresa é regular
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a empresa ART Táxi Aérea opera com funcionamento regular. A portaria que torna público o cumprimento dos requisitos para a prestação de serviços aéreos pela ART foi publicada em novembro de 2022 no Diário Oficial da União.
FAB investiga
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), lotados na unidade de Manaus (AM), foram acionados para realizar a ação inicial da ocorrência. A matrícula do avião é PT-MEE.
“Na Ação Inicial, são utilizadas técnicas específicas, conduzidas por pessoal qualificado e credenciado que realiza a coleta e confirmação de dados, a preservação de indícios, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias ao processo de investigação”, informou órgão.
De acordo com a FAB, as conclusão das investigações terá “o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade de cada ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”.
Por Heloísa Mendelshon