A cada dia, se apresenta como improvável entender e analisar uma organização, seu funcionamento e suas estratégias sem estudar o comportamento das pessoas que fazem parte dela. Hoje, o mercado de trabalho vem exigindo das pessoas, de uma forma geral, uma série de competências técnicas e comportamentais.
Entre as habilidades comportamentais estão a capacidade e o bom relacionamento interpessoal, espirito de liderança, dinamismo, proatividade, senso de coletividade, poder de persuasão, entre outras.
Sob a ótica da técnica, a qualificação, a formação continuada e o interesse permanente do desenvolvimento da profissão são de suma importância para que o profissional consiga alcançar a posição e o sucesso almejado. Ressaltando que o mercado pede a tal alta performance.
Para ser visto de forma positiva no mundo corporativo, o profissional precisa sempre ter um diferencial, seja ele técnico e/ou comportamental. Só assim conseguirá se destacar em meio a tantos outros profissionais desse mundo do trabalho moderno, onde a informação é de acesso fácil e rápido, mas é preciso compreender que informação não é conhecimento.
O mercado procura quem é capaz de trazer soluções e tomar decisões com agilidade e coerência. O embasamento teórico é fundamental, mas a capacidade de fazer acontecer é o que faz toda a diferença. Os insights, a presença de espirito propriamente dita.
No cenário organizacional do Século XXI, as competências humanas têm um relevante papel e estão tomando proporções cada vez maiores. Relacionamento interpessoal, inteligência emocional, capacidade de mediar, tolerância, resiliência são sim atributos relacionados ao profissional de alta performance.
A capacidade de aprender é o grande mote da era. Nessa batalha cotidiana em busca da chave para o sucesso. O primeiro passo é justamente entender a CHAVE- Conhecimento, Habilidade, Atitude, Valores, Emoção.
Dedicado aos que foram, que são, e que por ventura possam ser meus alunos de Gestão em Recursos Humanos.
Por Hermínia Rachel Saraiva. Jornalista, professora universitária, instrutora de Comunicação e Gestão
*Este texto é de inteira responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Revista Cariri