Está sonhando com um ar-condicionado? Antes de investir no aparelho é interessante conhecer as diferenças entre os principais tipos disponíveis no mercado. Assim, será mais fácil descobrir qual deles atenderá melhor às suas necessidades e terá bom custo-benefício.
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Confira a seguir o que você precisa saber antes de comprar um ar-condicionado e ainda dicas para evitar que sua conta de luz chegue nas alturas.
Qual é o melhor ar-condicionado?
Hoje, há três tipos principais de ar-condicionado à venda no mercado:
• Split
• De janela
• Portátil
Os aparelhos do tipo split são aqueles que têm duas partes. Uma delas é o conjunto responsável pelo resfriamento do ar – popularmente conhecido por “motor”. A outra é a que sopra o ar para o ambiente a ser refrigerado.
Eles são mais trabalhosos para instalar. Então, é melhor planejar a compra com calma. Isso porque será necessário colocar o motor do lado de fora do seu imóvel ou ainda em um cômodo que tenha ventilação para o exterior.
Já os modelos de janela são os mais compactos. A instalação tende a ser mais prática do que a do split, porque há esquadrias específicas para fixá-los.
Por fim, há os portáteis. É uma solução ainda mais prática, ao levar em conta alguns pontos:
• Não é necessário um profissional especializado para a instalação.
• Não exigem qualquer alteração na fachada do imóvel.
Os portáteis costumam vir com um adaptador para ser encaixado no trilho da janela, de onde sai a mangueira pela qual o aparelho capta o ar ambiente. Aqui, é importante não confundir com climatizadores, que funcionam de forma parecida com um ventilador.
O que levar em conta antes de comprar?
Independentemente do modelo, é importante prestar atenção em alguns dados técnicos antes de comprar:
• BTUs: é a sigla para British Termal Unit (Unidade Térmica Britânica). Ela indica a capacidade de refrigeração do aparelho. Quanto maior, mais ele gela o ar.
• Tensão de funcionamento: por ser um aparelho de alto consumo, se possível, prefira os modelos 220V. Eles tendem a exigir menos da rede elétrica da sua casa.
• Consumo de energia: vale observar a etiqueta do Inmetro com essas informações para que o escolhido seja um modelo mais econômico.
• Modos de funcionamento: alguns aparelhos são “quente e frio”. Isso significa que são capazes de aquecer o ar, podendo ser usados no verão e no inverno.
Consumo de energia
Só para você ter uma ideia, o ar-condicionado costuma ter um consumo similar ao de um chuveiro elétrico. A diferença é que, por mais que o seu banho seja demorado, o chuveiro não costuma ficar ligado durante o mesmo tempo que o ar.
Esse consumo energético mais alto é comum em aparelhos que promovem mudanças de temperatura. Além do chuveiro e do ar-condicionado, o mesmo ocorre com secadoras de roupas e geladeiras, que esquentam e resfriam o ar, respectivamente.
Como economizar na conta de luz?
São comuns os casos em que a conta de luz fica 50% mais cara devido ao uso do ar-condicionado. No entanto, o impacto do consumo depende de como você o utiliza.
Confira algumas recomendações para reduzir o consumo de energia do aparelho na sua casa.
• Mantenha portas e janelas fechadas, para diminuir a troca de calor no local e fazer o ar-condicionado trabalhar menos.
• Não bloqueie a saída de ar, porque isso força o funcionamento do aparelho e pode causar defeitos.
• Não fique ligando e desligando o ar-condicionado sempre que atingir a temperatura desejada.
• Evite programar o aparelho para gerar temperaturas muito baixas, já que isso faz ele trabalhar “com mais vontade”.
• Se possível, vale a pena investir mais em ar-condicionado do tipo “inverter”, que trabalha de forma inteligente e consome menos.
• Mantenha a manutenção em dia. Do contrário, o ar-condicionado tende a consumir mais e acumular sujeira.
Fonte: Tilt/UOL