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Sintomas da ômicron: dor de garganta se torna mais comum; veja todos

De modo geral, a ômicron e as cepas anteriores são semelhantes, mas a nova variante tem particularidades que já foram observadas pelos cientistas

25 de janeiro de 2022
Sintomas da ômicron: dor de garganta se torna mais comum; veja todos

(Foto: iStock)

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Presente em 149 países, a variante ômicron do coronavírus segue avançando no Brasil, dado o seu alto poder de contágio. E ela trouxe outras mudanças além da transmissão: os principais sintomas gerados pela ômicron parecem ser diferentes dos de variantes anteriores.

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Dados da Agência de Inovação Clínica (Austrália), que coleta evidências científicas sobre as variantes do coronavírus (SARS-Cov-2), revelam que ainda não há informações de que surgiram diferenças. No entanto, a agência australiana ressalva que, com a ômicron, alguns estudos têm mostrado aumento de relatos de dor de garganta e redução das típicas perdas de paladar e olfato.

O infectologista Jaime Rocha, professor da Escola de Medicina da PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná), explica que a regra geral é que as variantes não alteram a forma como a doença se manifesta (apresentação clínica).

“O que tem chamado mais atenção é que os sintomas têm sido leves e, assim, as pessoas nem desconfiam que é Covid-19. Mas, se você tiver qualquer sinal ou sintoma respiratório (tosse, coriza, espirros etc.), por mais leve que seja, tem de suspeitar que é Covid-19”, adverte o médico. Importante ressaltar que, em pessoas vacinadas, os sintomas da ômicron parecem se concentrar no trato respiratório superior (nariz, garganta etc.).

Sintomas da ômicron
Veja, a seguir, os sintomas que podem aparecer de dois a 12 dias após a exposição ao vírus, tempo que pode variar na ômicron, já que a sua incubação parece ser de três a quatro dias.

• Febre e calafrios
• Tosse
• Dificuldade para respirar
• Cansaço
• Dor muscular ou no corpo
• Dor de cabeça
• Perda de olfato e paladar
• Dor de garganta
• Congestão nasal ou coriza
• Náusea ou vômito
• Diarreia

Como aliviar os sintomas da Covid-19 provocada pela ômicron?
Fernando Bellissimo-Rodrigues, médico infectologista e professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (Universidade de São Paulo), diz que, na presença de sintomas leves, como coriza ou dor de garganta, o atendimento médico é desnecessário.

Para aliviar o incômodo dessas manifestações, você pode utilizar medicamentos de venda livre como a dipirona ou o paracetamol, descongestionantes (desde que não haja contraindicação específica para esse medicamento), xaropes para controlar a tosse e até antialérgicos, especialmente indicados para quem tem rinite, que pode ser descompensada pela infecção de Covid.

Características únicas
De modo geral, a ômicron e as cepas anteriores são semelhantes, mas a nova variante tem particularidades que já foram observadas pelos cientistas. Conheça algumas delas:

• Duração dos sintomas mais curta Antes, a síndrome gripal durava de uma a duas semanas. Na ômicron, esse tempo é de três a quatro dias –na maior parte das pessoas vacinadas. Em crianças, esse período é ainda menor: um a dois dias;
• Maior risco de transmissão doméstica O risco de passar a Covid-19 para familiares que moram na mesma casa é de 15,8% a 31%; na delta, era de 10,3% a 21%;
• Taxas de transmissibilidade mais altas O crescimento das infecções é rápido, mas tende a se estabilizar e cair após um pico –segundo dados da África do Sul;
• Maior proporção de pessoas sem sintomas comparado às demais variantes A OMS (Organização Mundial da Saúde) reporta que um estudo realizado na África do Sul, incluindo vacinados, concluiu que pessoas sem sintomas, rotineiramente testadas, foram infectadas em maior proporção (16%) durante a dominância da ômicron; já no período da beta e da delta, esse percentual era bem menor: 2.6%.

Maior risco de reinfecção
De acordo com o Instituto Butantan, no estado de São Paulo, na segunda quinzena de janeiro, a ômicron já respondia por mais de 90% das amostras de casos positivos para o SARS-Cov-2, enquanto a delta representava 5,2% e a gama, 3,6%. Uma das possíveis explicações para isso é que a nova variante tem maior capacidade de driblar as defesas do corpo (geradas pela vacina ou infecção anterior), quando comparada à alfa, beta e delta.

A infecção por alguma destas outras cepas bloqueava até 90% das reinfecções com sintomas. Na ômicron, esse percentual caiu para 60%.

Por outro lado, a capacidade do nosso organismo em neutralizar a nova variante tem se mostrado melhor entre pessoas previamente infectadas e vacinadas ou vice-versa, o que faz com que a ômicron esteja sendo considerada mais leve do que as demais cepas. Mas que fique claro: os especialistas ainda não sabem se ela é menos grave porque essa é a sua característica ou se isso é consequência da vacinação.

Eles apostam que a segunda opção seja a mais provável, especialmente quando se pensa na realidade dos Estados Unidos. Com um percentual de pessoa que tomaram a segunda dose menor do que no Brasil, neste exato momento os hospitais norte-americanos estão lotados.

Como evitar a infecção pela ômicron?
As medidas de prevenção da Covid-19 continuam valendo: vacinar-se, lavar as mãos com água e sabão, usar máscaras corretamente (de preferência a PFF2, a mais recomendada para conter a ômicron ou qualquer outra variante), evitar aglomerações (contato pessoal) e ambientes pouco ventilados, assim como não tocar os olhos, o nariz e a boca quando as mãos não estiverem higienizadas, além de ficar isolado em casa se estiver doente.

Se você não tem sintomas (ou se eles são leves), mas teve contato com alguma pessoa infectada, a única forma de saber se é Covid-19 ou não é fazendo um teste [enquanto essa reportagem está sendo escrita, a Anvisa está avaliando a liberação dos testes caseiros]. Quando ela estiver disponível, a “ferramenta” evitará deslocamentos desnecessários a farmácias, laboratórios e ao pronto-socorro.

Bellissimo-Rodrigues lembra que o aparecimento da ômicron foi antecipada pela OMS, que advertiu que de nada adiantaria países mais desenvolvidos vacinarem suas populações, deixando para trás nações menos desenvolvidas, porque elas continuariam a ter a circulação do vírus, o que levaria ao aparecimento de novas cepas.

“O que parece que ainda não ficou claro é que, em uma pandemia, não dá para ser cada um por si. A situação requer esforço e cooperação internacionais para vacinar o maior número de pessoas possível, o mais rapidamente possível”, conclui o infectologista.

Fontes consultadas: Fernando Bellissimo-Rodrigues, médico infectologista e professor da FMRP-USP (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo); Jaime Rocha, infectologista e professor da Escola de Medicina da PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná). Revisão médica: Fernando Bellissimo-Rodrigues.

Referências: OMS (Organização Mundial da Saúde); CDC (Centers for Disease Control and Prevention); Agency of Clinical Inovations – MSW GovernMent. Disponível em https://aci.health.nsw.gov.au/covid-19/critical-intelligence-unit/sars-cov-2-variants (visitado em 20.01.2022).

Fonte: VivaBem/UOL

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