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10 mitos sobre a vacina da Covid-19 em que você não deveria acreditar

Com a vacinação acontecendo no Brasil, muitos boatos sobre a vacina contra Covid-19 tem rodado o país. Saiba no que acreditar

2 de abril de 2021

(Foto: Freepik)

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A vacinação contra a Covid-19 teve início em território nacional há mais de dois meses. No entanto, mesmo tendo passado por todos os testes necessários e sendo confirmada a eficácia e a segurança, as vacinas têm sido vítimas de fake news, costumeiramente repassadas por aplicativos de mensagens como o WhatsApp.

À medida que a campanha de vacinação contra a Covid-19 avança e mais pessoas podem ser vacinadas é importante separar o que é fato e o que é mito sobre as vacinas.

Nós conversamos com especialistas para desvendar os mitos da vacina contra a Covid-19, confira:

Mito 1: A vacina contra a Covid-19 causa infertilidade
Esse boato surgiu pois foi observado que uma proteína presente no novo coronavírus chamada spike e uma proteína da placenta humana são semelhantes. A partir daí, passaram a ser espalhados boatos de que algumas vacinas como as da Moderna e Pfizer-BioNTech poderiam afetar a fertilidade por focarem na proteína spike.

No entanto, essa ideia é falsa, visto que o objetivo da vacina contra a Covid-19 é ativar a resposta imunológica do corpo contra o vírus Sars-Cov-2, sem qualquer relação com o útero ou com os ovários.

“Não há evidências de que a vacina possa levar à perda de fertilidade”, diz uma declaração conjunta das três principais organizações de saúde reprodutiva. As duas proteínas são, de fato, totalmente diferentes. A vacina contra a Covid-19 não leva à esterilização. Por outro lado, contrair Covid-19 pode colocar em risco uma gravidez.

“Há relatos de que, se as mulheres grávidas contraírem Covid-19, elas ficam mais doentes”, diz o Dr. Edwards, que também é professor de pediatria no Centro Médico da Universidade Vanderbilt. Houve alguns relatos de morte de mulheres grávidas com Covid-19. Contudo, a pesquisa nessa área seja muito nova para saber se há uma ligação sólida entre a Covid-19 e a morte materna.

Mito 2: A vacina não é segura pois foi desenvolvida muito rapidamente
Apesar do pouco tempo para a produção das vacinas, os pesquisadores seguiram os mesmos passos que fariam para o desenvolvimento de qualquer outra, mas eles aceleraram alguns deles para coletar dados mais cedo.

Alguns aspectos do desenvolvimento das vacinas diferiram em comparação com estudos de medicamentos mais comuns, o que tornou possível produzir vacinas mais rapidamente. Por exemplo, tantas pessoas adoeceram tão rápido que não demorou muito para os fabricantes de vacinas obterem os resultados de que precisavam.

O grande número de pessoas adoecendo de uma só vez também tornou mais fácil para os pesquisadores encontrar e inscrever pessoas em ensaios clínicos. Além disso, houve mais recurso financeiro investido em pesquisas contra a Covid-19.

Há também preocupação com o fato de que a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) usada para desenvolver as vacinas Pfizer-BioNTech e Moderna, não utilizadas no Brasil, é muito recente e pouco testada. No entanto, isso também é um mito. De acordo com a Johns Hopkins Medicine, a tecnologia já havia sido desenvolvida antes caso uma pandemia como esta surgisse.

Mito 3: A vacina pode transmitir a Covid-19
De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), nenhuma das vacinas em uso ou em desenvolvimento contém o SARS-CoV-2 vivo, o vírus que causa o Covid-19. Isso significa que elas não podem transmitir Covid-19.

A vacina de mRNA não contém nenhum vírus, morto ou vivo. Em vez disso, o RNA mensageiro fornece instruções para que as próprias células possam criar a proteína de alvo da maioria das vacinas. Essa proteína em si não pode infectar você.

É importante lembrar que pode levar algumas semanas para que a imunidade total seja formada após a vacinação. Por isso é importante seguir todas as medidas de segurança mesmo após tomar a vacina.

Mito 4: Os efeitos colaterais da vacina podem ser fatais
Os efeitos colaterais da vacina contra Covid-19 raramente são graves. Os mais comuns são dor no braço acompanhada de febre leve, dores musculares, calafrios e dor de cabeça. Pense nisso como um sinal de boas-vindas de que a vacina ativou seu sistema imunológico, assim, ele estará pronto para combater a SARS-CoV-2 caso os dois se encontrem.

O efeito adverso mais sério foi um tipo de reação alérgica chamada anafilaxia. Embora isso possa ser fatal, ninguém morreu depois de receber uma vacina contra a Covid-19, e poucas pessoas tiveram a reação.

“São cerca de duas a cinco ocorrências por milhão de vacinas”, diz o Dr. Sostman, presidente do Houston Methodist Academic Institute. “Isso é um pouco mais do que vemos com a vacina contra a gripe sazonal, que é de um a dois por milhão.”

Mito 5: Não preciso da vacina se já me recuperei da Covid-19
As autoridades recomendam que mesmo as pessoas que tiveram Covid-19 sejam vacinadas. Isso porque ninguém sabe ainda quanto tempo dura a imunidade contra o vírus.

Dados preliminares publicados em fevereiro na revista científica Science sugerem que a imunidade contra a doença pode durar pelo menos seis meses na maioria das pessoas, mas não em todas.

Um lembrete: não tome a vacina enquanto ainda estiver doente. O ideal é não dar ao seu sistema imunológico dois golpes ao mesmo tempo.

“A orientação é que você deve tomar a vacina se tiver se recuperado”, diz o Dr. Edwards. Se você recebeu tratamento com anticorpos monoclonais ou plasma convalescente, dois tratamentos potenciais emergentes para o Covid-19, aguarde pelo menos 90 dias, aconselha o CDC.

Mito 6: A vacina vai mudar meu DNA
Esse mito pode ter surgido do fato de as vacinas Pfizer-BioNTech e Moderna conterem RNA mensageiro. O RNA é um tipo de material genético, mas não é o mesmo que o DNA, explica o Dr. Sostman. O RNA não entra no núcleo da célula, que é onde “vive” o seu DNA.

Além disso, as instruções que o mRNA carrega para suas células são apenas para uma parte do SARS-Cov-2, não para o vírus inteiro.

Mito 7: As vacinas contêm tecido fetal
As vacinas não contêm células fetais ou tecido fetal, explica o Dr. Edwards. Elas foram testados com células originalmente retiradas de tecido fetal, mas datam das décadas de 1960 e 1970. Tanto as vacinas Pfizer-BioNTech e Moderna, não disponíveis no Brasil, quanto a Coronavac e a vacina de Oxford, disponíveis para imunização nacional, não foram desenvolvidas com o uso de culturas de células fetais.

Mito 8: As vacinas implantam dispositivos de rastreamento
A única coisa que as vacinas inserem no corpo humano é uma forma inofensiva de estimular a resposta imunológica de que você precisará caso contraia o Sars-Cov-2. No caso da vacina de Oxford, é usado um adenovírus, já na Coronavac, o próprio vírus Sars-Cov-2 inativo, o mais comum em vacinas em todo o mundo.

Mito 9: As vacinas me darão um teste de Covid-19 positivo
Existem dois tipos de testes de diagnóstico que indicam se você está atualmente infectado com o vírus que causa a Covid-19: os testes de amplificação de ácido nucléico – também conhecidos como testes de PCR – que procuram material genético do próprio vírus, e os testes de antígeno – também conhecidos como testes rápidos – que procuram proteínas do vírus. O primeiro é mais preciso, mas geralmente leva mais tempo.

Os testes de anticorpos são diferentes. Eles medem os anticorpos, os compostos do sistema imunológico que seu corpo gera para protegê-lo de infecções.

Os anticorpos circulam no seu sangue mesmo depois de você se recuperar e podem ser um sinal de que você foi infectado com o coronavírus no passado. A vacinação faz com que o seu sistema imunológico produza esses anticorpos protetores, evitando o perigo potencial do próprio vírus. Os especialistas ainda não sabem se as vacinações podem influenciar os testes de anticorpos.

Mito 10: Não preciso usar máscara depois de ser vacinado
Na verdade, você precisa! Isso ocorre porque não se sabe se as pessoas que tomaram a vacina podem ficar assintomáticas para Covid-19 e, em seguida, passar o vírus para outras pessoas. Até agora, não há dados conclusivos de pesquisas a esse respeito.

A recomendação é que mesmo depois da vacina, as máscaras continuem sendo utilizadas e o distanciamento social permaneça sendo mantido, além da manutenção dos ambientes sempre bem ventilados.

Fonte: Seleções

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