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Mais de 300 médicos cearenses assinam manifesto contra Bolsonaro

Os profissionais, autointitulados em defesa da vida, da Ciência e do Sistema Único de Saúde (SUS), consideram que sem uma “grande mudança” a situação seguirá piorando

17 de março de 2021

Bolsonaro oferece cloroquina para ema (Foto: Adriano Machado/Reuters)

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Grupo com 344 médicos cearenses lançou manifesto na noite desta terça-feira, 16, contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a condução da pandemia do governo federal. Os profissionais, autointitulados em defesa da vida, da Ciência e do Sistema Único de Saúde (SUS), consideram que sem uma “grande mudança” a situação seguirá piorando.

O médico-cirurgião Ramon Rawache, integrante do Coletivo Rebento, ressaltou que a decisão de elaborar o manifesto veio da necessidade de mostrar para as pessoas que existe uma corrente de médicos que defende a Ciência e pensam “exatamente o contrário” dos que defendem Bolsonaro. “A gente se assusta, porque nossa formação acadêmica é baseada na Ciência, mas por outro lado a gente não se admira, porque esse percentual está na sociedade como um todo”, enfatizou.

“Em vez de vacinação, falam de ivermectina e cloroquina. Em vez de incentivar a prevenção e de salvar vidas, fazem chantagem com a falsa dicotomia “vida ou trabalho”, promovem carreatas ilegais e “fake news”. Falta respeito à saúde pública e a cada cidadão”, afirma o documento.

Entre os médicos, integram a lista de opositores o ex-reitor da Universidade Federal do Ceará (UFC), Henry Campos, a militante Helena Serra Azul, a chefe da Divisão Médica da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, Zenilda Bruno, e a secretária executiva de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos da SPS, Lia Gomes. Clique para ver a lista completa, que seguia em atualização quando esta matéria foi publicada.

Os médicos ainda pedem que o presidente seja responsabilizado por sua conduta durante a pandemia. O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou no mês passado que abriu nove procedimentos preliminares que miram a atuação do chefe do Executivo federal durante a pandemia. Ele vem sofrendo pressão para investigar mais a fundo a responsabilidade das autoridades do governo federal durante a pandemia.

“São inúmeras as declarações do presidente Bolsonaro em desrespeito aos profissionais de saúde, às vítimas da Covid-19 e aos seus familiares. De ‘não sou coveiro’ à ordem para ‘invadir e filmar hospitais’. De ‘deixem de mimimi’ até a lamentação pela aprovação da vacina”, diz o documento.

O grupo também apoia iniciativas de governadores e prefeitos para adquirir as vacinas diretamente, sem intermediação da gestão federal. Eles consideram que a aquisição de imunizantes, antes comandada pelo general Eduardo Pazuello e agora liderada pelo médico Marcelo Queiroga, enfrenta “absoluta lentidão”.

“O que a gente tem de tratamento é a prevenção, que se faz com isolamento social, uso de máscara, lavagem de mãos e vacinação. É preciso cobrar essa vacinação, pressionar os governantes para que as doses saiam. A Ciência não tem lado, mas sim aplicabilidade. Acreditem na Ciência”, insistiu Rawache.

Leia a íntegra do manifesto:

“O Brasil se tornou o epicentro da pandemia de Covid-19, com a morte de mais de 278 mil pessoas. Mais de 2 mil óbitos por dia! Sentimento de luto também por colegas que estavam na linha de frente, expondo suas vidas para salvar vidas, num compromisso de humanidade.

Sem uma grande mudança no plano nacional, essa situação, já inaceitável, seguirá infelizmente piorando. O Governo Federal boicota, desde o início, as medidas de combate à pandemia. Poderíamos até dizer que por incompetência, mas não: é justamente esse o projeto.

Nossos corpos, os corpos dos colegas médicos e de tantos outros profissionais de saúde, estão na linha de frente, com exaustão e dor. Nunca tivemos tantos colegas adoecendo e falecendo.

Enquanto isso, são inúmeras as declarações do presidente Bolsonaro em desrespeito aos profissionais de saúde, às vítimas da Covid-19 e aos seus familiares. De “não sou coveiro” à ordem para “invadir e filmar hospitais”. De “deixem de mimimi” até a lamentação pela aprovação da vacina.

Em vez de vacinação, falam de ivermectina e cloroquina. Em vez de incentivar a prevenção e de salvar vidas, fazem chantagem com a falsa dicotomia “vida ou trabalho”, promovem carreatas ilegais e “fake news”. Falta respeito à saúde pública e a cada cidadão.

Como médicas e médicos, reivindicamos:

1. Pecisamos urgentemente de uma saída humanitária para essa grave crise! É fundamental garantir que a maior parte da população seja vacinada de forma rápida para impedir nova onda de casos. É necessário o isolamento social, para diminuir as mortes enquanto a vacina não chega a mais gente. É vital o auxíilio emergencial em valor condizente com a dignidade;

2. Não podemos nos calar diante do projeto que prioriza a morte. Repúdio é o nosso sentimento pelo governo Bolsonaro;

3. Diante das pesquisas científicas e por princípio ético, nos recusamos a utilizar tratamentos e medicamentos sem comprovação científica de eficácia. Repudiando a insistência nesse caminho, defendemos as condutas corretas, que salvam vidas, com base na ciência;

4. Apoiamos a iniciativa dos governadores e prefeitos em ampliar a rede de assistência à saúde, em tomar as medidas de proteção coletiva e, inclusive, em adquirir vacinas eles mesmos, diante da absoluta lentidão do Governo Federal em tomar essas medidas;

5. Exigimos a responsabilização de Bolsonaro e de seu governo, que não tiveram seriedade contra a pandemia, permitindo que o País chegasse à atual situação, motivo de vergonha, lamento, preocupação, para nós e para o mundo.

Basta! Chega de desrespeito à vida! Chega de projeto de morte! Nós, abaixo assinados, médicas e médicos do Ceará, reivindicamos a defesa da vida, da ciência, do SUS.”

Fonte: O Povo

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