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Ter Covid-19 após tomar a vacina é normal? Especialistas explicam fenômeno

José Medina diz que não há um consenso da comunidade científica sobre o tempo necessário para a imunização, mas calcula que pode levar de três a quatro semanas para o corpo começar a produzir anticorpos depois da primeira dose

3 de janeiro de 2021
Ter Covid-19 após tomar a vacina é normal? Especialistas explicam fenômeno

Mesmo depois que houver a vacinação contra a Covid-19, ainda será necessário continuar com algumas medidas de segurança (Foto: Agência Brasil)

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Com as recentes notícias de que pessoas teriam se infectado com a Covid-19 após receber a primeira dose da vacina da Pfizer/BioNTech, é muito provável que você esteja questionando se é possível que isso realmente aconteça.

A reportagem conversou com especialistas sobre o assunto para esclarecer uma das dúvidas mais frequentes sobre o novo coronavírus (Sars-CoV-2). Quanto tempo após a vacina o organismo desenvolve os anticorpos neutralizantes e a imunidade?

O médico José Osmar Medina, ex-coordenador do Centro de Contingência da Covid-19 de São Paulo, afirma que é possível que pessoas sejam infectadas após receberem a vacina, seja a primeira ou a segunda dose.

Nos casos recentes, como em Israel, na Itália e nos Estados Unidos, ele explica a infecção ocorreu após a primeira dose do imunizante porque, provavelmente houve exposicão, e o corpo precisa de tempo para desenvolver os anticorpos.

“A vacina não é 100% eficaz. Existe um grupo pequeno de pessoas que pode adquirir a doença mesmo sendo vacinado com as duas doses. Mas, nos casos recentes, não é essa a situação. Como estamos em uma pandemia e com um número muito acentuado de casos, não deu tempo da primeira dose ter o efeito necessário”, destaca o médico.

Medina diz que não há um consenso da comunidade científica sobre o tempo necessário para a imunização, mas calcula que pode levar de três a quatro semanas para o corpo começar a produzir anticorpos depois da primeira dose.

“A segunda dose é necessária porque ela reforça essa imunidade. E esse tempo do corpo acontece com toda vacina, a da gripe, por exemplo, demora três ou quatro semanas, também”, esclarece.

Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, diz que a imunidade completa ao novo coronavírus se dá dez dias após a segunda dose de uma vacina.

Após um médico do hospital Umberto I, em Siracusa, na Itália ser vacinado contra o novo coronavírus e testar positivo para a Covid-19, Franco Locatelli, presidente do Conselho Superior de Saúde da Itália, disse, em entrevista à imprensa local, que a proteção imunológica contra a infecção pelo vírus Sars-CoV-2 “só está completa após a administração da segunda dose da vacina anti-Covid-19”.

“Em artigos científicos é claramente relatado que mesmo em estudos clínicos as pessoas foram infectadas após a primeira dose, precisamente porque a resposta imunológica ainda não é completamente protetora. E só se torna assim após a segunda dose. Esse é um dos motivos para não abandonarmos o comportamento responsável após a vacinação”, alertou.

Eficácia e proteção
A epidemiologista Ethel Maciel, pós-doutora pela Universidade John Hopkins e professora da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), explica que a eficácia das vacinas nos ensaios clínicos é para impedir a evolução da doença grave fatal.

A vacina da Pfizer/BioNTech, por exemplo, tem 95% eficácia, de acordo com os resultados da terceira fase de testes. Durante os ensaios clínicos do imunizante, 20 mil pessoas receberam o antígeno em sua etapa experimental. Dessas, apenas 0,6% sofreram reações alérgicas adversas graves.

No Reino Unido, o primeiro país do Ocidente a iniciar a vacinação, as autoridades sanitárias advertiram que, alguns pacientes com antecedentes de alergias a medicamentos, poderiam sofrer reações adversas. Eles pediram que este grupo de pessoas evitasse receber a vacina, por enquanto.

O grupo farmacêutico britânico AstraZeneca afirmou na última semana que encontrou, após pesquisas adicionais, “a fórmula vencedora” para a vacina contra a Covid-19 desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford.

“Acreditamos que encontramos a fórmula vencedora e como obter uma eficácia que, com duas doses, está à altura das demais”, afirmou o diretor-executivo da empresa, Pascal Soriot, ao jornal “Sunday Times”. Ele disse ainda que a vacina garante uma “proteção de 100%” contra as formas graves da Covid-19.

Ethel Maciel destaca ainda a diferença entra a eficácia para a infecção e para a doença grave fatal. “Nos dados da AstraZeneca, que tem 62% de eficácia, isso significa que em 100 pessoas, 62 em contato com o vírus não desenvolveriam sinais de sintomas. Os outros 38% desenvolvem. Mas, a vacina também tem eficácia de 100% contra a evolução de doença grave ou fatal. Então, mesmo aqueles 38% que tiverem algum sintoma leve, como febre, dor de cabeça ou coriza, não vão evoluir para uma fatalidade. Essa é a grande proteção da vacina porque hoje, proteger da infecção não é tão importante”, explica.

A vida não volta totalmente ao normal após a vacina
A expectativa do mundo é que a pandemia chegue ao fim à medida que as pessoas forem recebendo as vacinas contra o vírus. Mas, para a ciência, não funciona assim.

Medina explica que as medidas de higiene, o isolamento social e o uso de máscara devem permanecer por um bom tempo, principalmente pelo caráter pedagógico.

“Não é assim, tomou a vacina e no outro dia está imunizado. Por exemplo, se todo o mundo, em um dia só, tomasse a vacina, na primeira semana após a imunização seria o mesmo número de casos, como se as pessoas não tivessem sido imunizadas”, explica.

Isso porque as vacinas que estão sendo desenvolvidas contra a doença apresentam eficácias variáveis, que vão de 60% a 95%, além da possibilidade de falhas vacinais. Por isso, a orientação da comunidade científica é seguir os protocolos de segurança , já que não se sabe ainda se a vacina será capaz de barrar a transmissão do Sars-CoV-2, ou se apenas impedirá o desenvolvimento da doença em quem tomar as doses.

Fonte: iG

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