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Pfizer vende 60 milhões de doses da vacina contra Covid na América Latina e pressão sobre Brasil cresce

Companhia já teria negociado cerca de 85% da produção de 2020 e 2021, considerando compra extra que EUA podem fazer

4 de dezembro de 2020
Pfizer vende 60 milhões de doses da vacina contra Covid na América Latina e pressão sobre Brasil cresce
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A farmacêutica Pfizer já vendeu para a América Latina quase 60 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 que desenvolve em parceria com a empresa de biotecnologia alemã BioNTech. Embora nenhum dos países compradores tenha aprovado a imunização até o momento —o Reino Unido foi a única nação a fazê-lo—, as primeiras doses começam a ser entregues ainda em dezembro e as campanhas de vacinação podem começar em janeiro em alguns locais.

As doses vendidas para México, Chile, Peru, Costa Rica e Equador somam, até o momento, 59,4 milhões, segundo informações de veículos de imprensa e ministérios de saúde de cada um desses países. Para imunizar uma pessoa são necessárias duas doses, aplicadas com um intervalo de alguns dias entre elas.

Em comunicado, a Pfizer diz que o número de doses disponíveis para distribuição vem diminuindo consideravelmente por conta do interesse global em relação à vacina. A empresa afirma que a capacidade produtiva é de 50 milhões de doses ainda em 2020 e 1,3 bilhão de unidades durante o ano de 2021.

As compras adiantadas de doses do imunizante da União Europeia (300 milhões), do Reino Unido (40 milhões), do Japão (120 milhões) e da América Latina (59,4 milhões) somam, até o momento, quase 520 milhões de unidades vendidas do produto. Os Estados Unidos fizeram uma compra adiantada de 100 milhões de doses, com a possibilidade de adquirir um adicional de 500 milhões de unidades.

Assim, se considerada a aquisição extra que os Estados Unidos ainda podem fazer, a Pfizer já teria comprometido quase 85% da produção global do imunizante em 2020 e 2021.

A vacina da Pfizer teve sua primeira aprovação por uma agência reguladora na quarta-feira (2), no Reino Unido. A nação diz que a vacinação dos grupos prioritários da população —as pessoas mais vulneráveis à Covid-19— começa na próxima semana. Esse foi o primeiro registro no mundo concedido a uma vacina contra a doença seguindo os protocolos usuais, após a conclusão da terceira fase de testes em humanos.

Em 18 de novembro, a Pfizer anunciou que os testes de fase 3 estavam concluídos e que os resultados preliminares indicavam que o imunizante tem eficácia de 95%. O dado colocou a vacina entre as mais promissoras em desenvolvimento. Os resultados, porém, ainda não foram publicados em nenhuma revista científica.

A pressão sobre o governo brasileiro tem aumentado nos últimos dias. A empresa diz que encaminhou uma proposta e aguarda um posicionamento oficial. “Mas o prazo expira em alguns dias”, diz a Pfizer, sem informar qual é a data final para uma resposta.

Segundo a companhia, a proposta permitiria imunizar milhões de brasileiros já no primeiro semestre de 2021, após a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) conceder um registro à vacina. A Pfizer não informa quantas doses ofereceu ao governo brasileiro.

Na última semana, a empresa deu início ao pedido de autorização para uso pela Anvisa por meio do processo de submissão contínua das informações.

Uma das principais resistências do Ministéria da Saúde para adquirir o imunizante da Pfizer/BioNTech se deve à logística exigida pelo produto, que precisa ser armazenado a uma temperatura de -70ºC. Na terça-feira (1º), a pasta informou que as vacinas que serão incluídas no Plano Nacional de Imunização devem ser termoestáveis e poder ser armazenadas em temperaturas de 2°C a 8°C —temperaturas de geladeiras comuns—, o que inviabilizaria o uso das candidatas da Pfizer e da também americana Moderna, que deve ser guardada a -20ºC.

A Pfizer afirma que enviou ao ministério algumas propostas de possíveis esquemas de distribuição e vacinação que seriam viáveis para o Brasil. Segundo a empresa, foi desenvolvida uma caixa que permite o armazenamento do produto em gelo seco em temperatura de -75ºC por 15 dias. O período seria suficiente para levar o imunizante aos extremos do país. A vacina pode permanecer em temperatura de geladeira comum por até cinco dias.

Até o momento, o governo federal tem um acordo para compra e a produção de 100 milhões de doses da vacina produzida pela farmacêutica AstraZeneca e pela Universidade de Oxford. O montante seria suficiente para vacinar 50 milhões de pessoas —pouco menos de 25% da população. Outros 10% dos brasileiros (cerca de 20 milhões de pessoas) poderiam receber doses enviadas pela coalizão internacional Covax, da qual o Brasil faz parte.

O estado de São Paulo assinou contrato para receber 60 milhões de unidades da Coronavac, produzida pela chinesa Sinovac, até 2021. A quantidade seria suficiente para imunizar quase 70% da população do estado.

Cientistas brasileiros se manifestaram afirmando que a temperatura baixa exigida pela vacina da Pfizer/BioNTech não deveria ser uma barreira para sua distribuição, tendo em vista a emergência de saúde pública instaurada pelo coronavírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19.

“É possível buscarmos soluções simples e rápidas para tentar não excluir as vacinas da Pfizer e da Moderna. Mas isso dependeria do interesse das instituições, que teriam que conversar entre si. Do ponto de vista da física, é algo relativamente simples de ser feito”, afirma Milton Tumelero, professor do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), especialista em criogenia, área da física que estuda os fenômenos das baixas temperaturas, que chegam a -200ºC.

Segundo o cientista, já existe uma rede de laboratórios de criogenia pelas universidades públicas do país, e o governo federal poderia acionar os pesquisadores para criar soluções e fornecer insumos, como gelo seco e nitrogênio líquido, usados para conservar materiais em baixíssimas temperaturas. “Meu laboratório voltado para fornecer insumos para outras unidades da universidade está praticamente parado no momento”, diz Tumelero.

Especialistas em saúde pública e coletiva afirmam que serão necessários vários tipos diferentes de vacinas para barrar a pandemia no país. Assim, não se pode descartar imunizações em teste que demonstram potencial. Em comunicado publicado nesta sexta-feira (4), a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) chamou de “anêmico” o plano para uma campanha nacional de imunização apresentado nesta semana pelo Ministério da Saúde.

Sem dar muitos detalhes, a pasta informou que a vacinação contra a Covid-19 vai começar em março de 2021 com profissionais de saúde, maiores de 75 anos e indígenas. Na Europa, Reino Unido, Alemanha e Itália iniciam suas campanhas até janeiro de 2021. Países da América Latina como México e Argentina já planejam iniciar a vacinação até janeiro também.

Fonte: Folhapress

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