O Ceará registra, até a tarde desta quarta-feira (30), 241.159 casos confirmados de Covid-19 e 8.994 óbitos em decorrência da doença. O número de pessoas recuperadas soma 214.221. Os dados foram extraídos da plataforma IntegraSUS, administrada pela Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), atualizada às 17h39.
A plataforma indica que ainda são investigados 89.615 casos e 595 mortes. Desde o início da pandemia, já foram notificados 754.995 casos e o Estado realizou 755.435 exames para identificar o novo coronavírus. A marca de 240 mil casos foi ultrapassada nesta terça-feira (29).
As cidades cearenses com maiores incidências de casos confirmados da doença, em números proporcionais a 100 mil habitantes, são Acarape (11.474,3), Frecheirinha (10.609,7), Groaíras (6.541,4), Crateús (6.502,9) e Quixelô (6.471,8).
Fortaleza registra incidência de 1.835,4 casos a cada 100 mil habitantes. A capital concentra 48.993 diagnósticos positivos e 3.857 mortes pela Covid-19. Juazeiro do Norte, no Cariri, tem o segundo maior número de pessoas infectadas: 15.214. A cidade já confirmou 280 óbitos pela doença e tem incidência de casos de 5.548,4.
Sobral, na Região Norte, contabiliza 11.708 casos positivos, 310 mortes e tem incidência de 5.603,7. Crato, cidade do Cariri com incidência de 4.832,6, já registrou 6.385 pessoas infectadas e 87 que não resistiram ao novo coronavírus.
Na macrorregião de Fortaleza, as cidades com os maiores índices de casos, além da capital, são Maracanaú (6.713), Caucaia (5.769) e Maranguape (4.790). Caucaia é a segunda cidade em número de mortes, com 345 falecimentos, e tem incidência de casos em 1.596,3.
Maracanaú tem incidência de casos de 2.945,8 e acumula 245 óbitos pela Covid-19. Maranguape, cidade com incidência de 3.713,8 registra 115 vidas perdidas.
Veja outras informações da plataforma:
• A taxa de ocupação das UTIs cearenses é de 51,16%;
• A taxa de ocupação das enfermarias cearenses é de 33.05%;
• A letalidade da doença no Estado é de 3,7%;
• Houve duas mortes por Covid-19 nas últimas 24h.
Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Fonte: G1 CE