O Ceará registrou, até o fim da tarde desta segunda-feira (21), 234.120 casos confirmados de Covid-19 e 8.834 mortes em consequência da doença. O número de pessoas recuperadas é de 208.360. Os índices foram extraídos da plataforma IntegraSUS, da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa), atualizada às 17h21.
Há ainda 88.177 casos suspeitos e 598 óbitos em investigação. Desde o início da pandemia, foram realizados 722.765 testes para detectar o novo coronavírus. O número de casos notificados chegou a 720.552.
As maiores incidências de casos confirmados por 100 mil habitantes são registradas nos municípios de Acarape (11.400,6), Frecheirinha (10.560), Groaíras (6.523,3), Chaval (6.106,1) e Quixelô (5.934).
Fortaleza lidera os índices absolutos, com 48.528 casos confirmados e 3.843 mortes por Covid-19. A capital registra incidência de 1.818 casos a cada 100 mil habitantes. Em seguida no índice de casos está Juazeiro do Norte, no Cariri, com 14.908 diagnósticos positivos, 277 mortes e incidência de 5.436,8.
Sobral, na Região Norte, já confirmou 11.578 casos da infecção, 309 óbitos e registra incidência de 5.541,4. Em Crato, cidade caririense com 4.671,4 de incidência, 6.172 pessoas foram infectadas e 85 não resistiram à enfermidade.
Na macrorregião de saúde de Fortaleza, além da capital, os número de casos confirmados é maior nas cidades de Caucaia (5.709), Maracanaú (6.590) e Maranguape (4.742). Caucaia é a segunda cidade no número de mortes (342) e tem incidência de casos de 1.579,7. Maracanaú registra 244 falecimentos e incidência em 2.891,8. Maranguape tem 115 óbitos pela Covid-19 e incidência de casos confirmados de 3.676,6.
Veja outras informações da plataforma:
• A taxa de ocupação das UTIs cearenses é de 57,49%;
• A taxa de ocupação das enfermarias cearenses é de 31,52%;
• A letalidade da doença no Estado é de 3,8%;
• Não ocorreram mortes pela Covid-19 nas últimas 24h.
Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Fonte: G1 CE