O Ceará chegou ao índice de 8.749 mortes causadas pela Covid-19 e 229.250 casos confirmados da doença. Já são 203.596 pessoas recuperadas. Os dados são extraídos da plataforma IntegraSUS, da Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), atualizada às 17h12 desta terça-feira (15).
Em comparação com a atualização anterior, realizada na noite desta segunda-feira (14), foram contabilizados mais 1.451 casos confirmados e 51 mortes pela enfermidade.
Ainda estão sendo investigados 87.920 casos e 609 mortes. O Estado aplicou, desde o início da pandemia, 695.895 exames para identificar o novo coronavírus. Já foram notificados 700.167 casos da doença.
As maiores incidências de casos confirmados da Covid-19 por 100 mil habitantes são registradas em Acarape (11.059), Frecheirinha (10.538,7), Groaíras (6.487,2), Chaval (6.090,7) e Moraújo (5.639,6).
Fortaleza tem incidência de 1.798,2 casos a cada 100 mil habitantes. A capital já registrou 47.999 casos confirmados e 3.830 óbitos pela infecção. Em seguida está Juazeiro do Norte, no Cariri, com 14.816 diagnósticos positivos. A cidade tem 272 mortes pela doença e incidência de casos em 5.403,2.
Em Sobral, na Região Norte, 11.511 pessoas já foram infectadas pelo novo coronavírus e 308 não resistiram; a incidência na cidade é de 5.509,4. Crato, no Cariri, concentra 6.030 casos positivos, 84 mortes e incidência de 4.563,9.
Na Grande Fortaleza, os maiores números de casos confirmados são registrados em Maracanaú (6.570), Caucaia (5.688) e Maranguape (4.704). Maracanaú acumula 243 mortes e incidência de 2.883. Caucaia, com incidências de casos em 1.573,9, é a segunda cidade do Estado com mais óbitos pela Covid-19: 341. Maranguape já confirmou 115 mortes e tem 3.647,1 de incidência.
Veja outras informações da plataforma:
• A taxa de ocupação das UTIs cearenses é de 61,73%;
• A taxa de ocupação das enfermarias cearenses é de 29,56%;
• A letalidade da doença no Estado é de 3,8%
• Não foi registrada morte pela doença nas últimas 24 horas
Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Fonte: G1 CE