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Produtores se reinventam para vender produção no Interior durante pandemia

Com o fechamento de restaurantes e feiras livres por conta da pandemia, pequenos produtores tentam se adaptar ao novo modelo econômico

17 de junho de 2020
Produtores se reinventam para vender produção no Interior durante pandemia

A Associação das Mulheres Agricultoras Familiares de Paraipaba fica localizada no complexo de irrigação Curu-Paraipaba e também realiza a venda pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA)

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Com o fechamento de restaurantes e hotéis, além da proibição de feiras livres por conta da pandemia da Covid-19, agricultores familiares e pequenos comerciantes do Interior do Estado precisaram se adaptar ao novo modelo econômico imposto. Em Paraipaba, no Litoral Oeste, Silvanira Mendes, a dona Nirinha, como é conhecida, descobriu uma nova forma para comercializar suas galinhas caipiras. Já em Umirim, a 95 km de Fortaleza, Ridley Andrade passou a realizar a venda de frutas e verduras com entrega em domicílio.

“Como os restaurante estão todos fechados por causa da pandemia, são dias muito difíceis para todas nós. Também vendia para o Trairi e outros municípios próximos”, comenta dona Nirinha. “Sem renda, PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e nem o Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar), pensei: vou oferecer as galinhas pelas redes sociais”, explica.

A produtora conta que realiza a venda aos domingos e cada kit, que contempla uma galinha, cuscuz, feijão verde, abóbora, batata doce e macaxeira, custa R$ 50.

Segunda a Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), a saída encontrada gera uma maior união entre os agricultores familiares e é opção de renda aos produtores neste momento difícil.

A Associação das Mulheres Agricultoras Familiares de Paraipaba fica localizada no complexo de irrigação Curu-Paraipaba e também realiza a venda pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Os produtos são fornecidos, mensalmente, e destinados a merenda escolar do Município.

A produção inclui a galinha caipira abatida, além de 150 kg de mamão, 300 kg de macaxeira e 50 kg de feijão. Com o excedente, as mulheres escoam a produção em vendas realizadas a turistas e caminhoneiros na CE- 085. No contexto da pandemia, essa situação também foi prejudicada.

Vendas
Hoje, cada marmita produzida para a venda é capaz de alimentar até sete pessoas e tem boa aceitação dos clientes, que fazem o pedido e marcam o horário e dia para a retirada pela internet. “Aguardo aqui na minha casa mesmo. Domingo passado foram sete galinhas e já tenho mais encomendas para o domingo”, conta a produtora familiar, que é presidente da Associação das Agricultoras Familiares de Paraipaba.

“Quero desfazer o galinheiro e pegar outros pintos. Quando acabar, pego das outras mulheres da associação. Vendo feijão verde, macaxeira, mamão, bolo. Também temos polpa”.

Para realizar a entrega, dona Nirinha utiliza máscaras de proteção e realiza a higienização correta dos alimentos. Os cuidados também são cobrados de quem vai consumir seus produtos. “Quem vem sempre chega de máscara e não saio de casa se não for na hora da entrega”, assegura.

Ela mora às margens da rodovia Sol Poente, na CE-085, o que facilita a chegada dos clientes. “Nunca vendi assim, mas os últimos três meses foram difíceis porque precisava de dinheiro para pagar as contas”, conta a produtora.

Já Ridley, em Umirim, comercializa frutas e verduras na sua própria casa, porém, durante a pandemia, está realizando as entregas por delivery. “As vendas estão boas. Para evitar aglomerações, o cliente faz o pedido e a gente entrega nas residências”, explica.

Em abril, Ridley utilizou parte de seus produtos para entregar quentinhas a caminhoneiros. Hoje, para garantir a renda da família, o comerciante realiza as entregas diariamente, conforme a demanda na cidade e, para ajudar, outras pessoas acabam trabalhando no comércio. “As vendas estão melhores do que antes da pandemia”, comenta.

Fonte: Diário do Nordeste

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