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Ceará começa a utilizar hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus, mas com restrições

Pesquisas revelam alguns avanços, mas ainda não há como ter certeza sobre a eficácia do medicamento

22 de março de 2020
Ceará começa a utilizar hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus, mas com restrições

(Foto: Agência Brasil)

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Seguindo uma tendência mundial, Hospitais do Ceará começaram a utilizar, ainda de forma incipiente, medicamentos com as substâncias hidroxicloroquina e cloroquina no tratamento de pacientes internados com o diagnóstico da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Isso não quer dizer, porém, que qualquer pessoa pode ou deve tentar adquirir as medicações. O momento é de cautela, sobretudo pelos efeitos colaterais e pela escassez do produto, que já é aplicado para o tratamento de outras doenças, como destacou o médico infectologista e professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), Anastácio Queiroz.

Em entrevista, o especialista afirmou que os resultados preliminares têm sido positivos e animadores, mas é preciso que a população haja com muito cuidado. “Qualquer medicação que tenha uma ação, é esperança. Mas é importante enfatizar que não existe um tratamento para todo mundo. Qualquer medicamento, existe aquele grupo que não vai responder bem. E é preciso também utilizar esses medicamentos com certo cuidado, porque são medicamentos que têm efeitos colaterais”, explicou.

Anastácio, que atua no Hospital São José, alertou ainda que é tudo muito recente. “O trabalho (sobre Hidroxicloroquina) foi publicado dia 16, e de quinta-feira pra cá é que essa questão do medicamento tem sido mais divulgada. Já tem pacientes sendo tratados, mas o paciente grave não melhora de uma hora pra outra, independente do tratamento que esteja sendo feito. Mas logo saberemos de muitos pacientes. Eu sei de pacientes que não estavam tão graves e melhoraram. Mas paciente muito grave, nós não temos ainda”, complementou o médico.

Ele disse ainda que, dificilmente, a curto prazo, haverá uma outra medicação. “Essa vem sendo estudada há muito tempo, e realmente mostrou efetividade. Claro que não foram tantos pacientes, e quando se usa qualquer medicação em muita gente, vai ver efeitos negativos que antes não foram observados. Então, eu sou favorável ao uso, mas sou favorável, que os pacientes em uso, sejam bem avaliados do ponto de vista renal e, especialmente, do ponto de vista cardíaco”, complementou.

Anastácio ressaltou também que os medicamentos só poderão ser adquiridos nas farmácias por quem tenha comprovação da necessidade por receita médica, e que a população não deve agir de forma impulsiva. Caso contrário, haverá más consequências. “O que recomendaria é que todo uso do medicamento, havendo indicação, avalie os pacientes para que, realmente, eles possam ter o benefício, e não só os riscos. Num momento de muita angústia, as pessoas vão querer realmente tratar a infecção. Acredito que muitos pacientes se enquadram na indicação do tratamento, mas tem que usar com muita prudência e uma avaliação prévia qualificada. Mas, de qualquer modo, é uma esperança”.

Alerta nacional
Diante da alta procura pelo medicamento, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que os medicamentos com Hidroxicloroquina agora são de uso controlado. A instituição informou que recebeu relatos sobre o aumento na procura pela hidroxicloroquina depois que algumas pesquisas indicaram que a substância pode ajudar no tratamento da Covid-19. No entanto, alerta: “apesar de alguns resultados promissores, não há nenhuma conclusão sobre o benefício do medicamento no tratamento do novo coronavirus. Ou seja, não há recomendação da Anvisa, no momento, para a sua utilização em pacientes infectados ou mesmo como forma de prevenção à contaminação pelo novo coronavírus”.

Já o Ministério da Saúde divulgou informação de que validou o medicamento e autorizou o seu uso, mas apenas para pacientes em estado grave, uma vez que ainda não há evidências consolidadas que sustentem a aplicação da substância de forma indiscriminada, mas somente nos casos em que não houver outra alternativa.

No último sábado (21), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou a juízes de todo o país um estudo técnico elaborado pelo hospital Sírio Libanês, apontando que “a eficácia e a segurança da hidroxicloroquina e da cloroquina em pacientes com COVID-19 é incerta e seu uso de rotina para esta situação não pode ser recomendado até que os resultados dos estudos em andamento possam avaliar seus efeitos de modo apropriado”.

Falta de medicamentos em farmácias
Uma grande preocupação das autoridades é alta procura muito pelas medicações com estas substâncias e outras pessoas sejam afetadas de forma grave, pois podem não sobreviver sem uso dess medicamento, como pacientes em tratamento de lúpus – doença autoimune -, malária, artrite reumatoide que, de fato, carecem da medicação, estão sendo prejudicados.

Na última sexta-feira (20), o Diário do Nordeste buscou a medicação em farmácias de distintas redes em quatro bairros de Fortaleza – Bairro de Fátima, Aldeota, São Gerardo e Barra do Ceará. Em nenhum local, a medicação que contém hidroxicloroquina ou cloroquina estava disponível. Atendentes nas farmácias dizem que a falta se deve à excessiva procura nos últimos dias.

Diante do problema, o Ministério Público Estadual recomendou a todas as farmácias de Fortaleza que só realizem a venda de fármacos a base de hidroxicloroquina e cloroquina mediante comprovação da necessidade com receita médica. O documento também orienta que as farmácias devem reter a receita apresentada. A decisão do MPCE reitera o pedido nacional feito pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) também na última sexta-feira.

Por André Almeida e Tom Barros

Fonte: Diário do Nordeste

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