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PrEP e PEP: como funcionam os medicamentos que previnem o HIV

Medicamentos fazem parte de mecanismo de prevenção combinada ao HIV, um deles para evitar a contaminação e o outro para fazer um tratamento antes do vírus se multiplicar no organismo

20 de fevereiro de 2021
PrEP e PEP: como funcionam os medicamentos que previnem o HIV

PrEP é oferecida na rede de saúde pública de todo o Brasil (Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde de Brasília/Geovana Albuquerque)

Existem diversas formas de prevenção para infecções sexualmente transmissíveis (IST), como o uso de preservativos e a testagem regular. Especificamente para prevenir o HIV – que pode provocar a Aids, quando diagnosticado tardiamente e na falta de cuidados –, novas tecnologias medicamentosas conhecidas como PEP (Profilaxia Pós-Exposição) e PrEP (Profilaxia Pré-Exposição) se tornaram fortes aliadas da saúde pública.

A Profilaxia Pós-exposição (PEP) consiste no uso de medicações antirretrovirais pelo período de 28 após uma situação de exposição de risco ao vírus. O medicamento impede que o vírus se estabeleça no organismo, diminuindo o risco da infecção pelo HIV e funciona em quaisquer motivos: relações sexuais desprotegidas ou quando o preservativo sai ou se rompe, situações de violência sexual, acidentes com material biológico. A PEP deve ser iniciada até, no máximo, 72 horas depois da situação de risco, mas, de preferência, nas duas primeiras horas. No site do Governo Federal, é possível consultar onde encontrar a PEP em todo o país.

Já a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) é uma das tecnologias mais recentes na estratégia da prevenção combinada, com a qual, tomando uma pílula diária antes de haver exposições a situações de risco, o indivíduo se protege do HIV. Tomado regularmente, o medicamento impede que o vírus causador da Aids infecte o organismo. Geralmente, é indicada para pessoas que tem maior chance de entrar em contato com o HIV. Também é possível fazer a busca pela PrEP no site do Governo Federal.

Os dois medicamentos são oferecidos gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde), em todo o Brasil. De acordo com o coordenador de Assistência da Coordenadoria de IST/Aids da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, Robinson Fernandes de Camargo, se a PEP for iniciada até 72 horas e tomada regularmente pelos 28 dias, ela tem alta taxa de eficácia e não oferece riscos à saúde.

“Não há efeitos colaterais significativos ao utilizar a PEP. Ela é uma tecnologia de prevenção de urgência. É preciso iniciar o mais rápido possível, de preferências nas primeiras duas horas. Já para iniciar a PrEP é importante conversar com o profissional de saúde sobre os riscos que você está exposto. É preciso tentar entender quais são as melhores maneiras se prevenir, como cada um se sente mais confortável. A eficácia dessas duas profilaxias está ligada diretamente à adesão ao tratamento”, explica Camargo.

Especificamente sobre a PrEP, o médico afirma o maior risco de saúde relacionado ao medicamente está em não tomá-lo corretamente, todos os dias. Segundo ele, estudos feitos em outros países não apontam um aumento de outras ISTs, em pessoas que utilizam a medicação.

Sobre efeitos colaterais, o médico comenta que são raros e que o acompanhamento feito pelo serviço de saúde é suficiente para detectar e resolver. “Há raros casos em que o uso da PrEP provoca problemas renais e diminuição da densidade óssea. Quem usa PrEP pelo SUS realiza exames para monitorar a situação. Os usuários que apresentam algum efeito colateral da PrEP, após interromper o uso o corpo se recupera e não deixa sequelas nos rins ou nos ossos. Apesar disso, também é muito raro as pessoas deixarem de utilizar a PrEP por conta de efeitos colaterais, como apontam os dados do Ministério da Saúde”, diz o médico.

Além da PrEP e da PEP, existem outras formas de prevenção ao HIV e outras IST, como a camisinha externa [para usar no pênis] e a interna [para a vagina], a testagem frequente, pelo menos a cada seis meses para as infecções, possibilitando o início precoce dos tratamentos, quando necessário.

PEP é fornecida em diversas unidades de saúde de todo o país (Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde de Brasília/Geovana Albuquerque)

Fortaleza (CE)
É possível ter acesso a PrEP em 5 unidades de saúde na capital. Na Policlínica Dr. Lusmar Veras Rodrigues, Policlínica Dr. Luiz Carlos Fontenele e Policlínica Dr. José Eloy da Costa Filho. O paciente é atendido por um médico infectologista que prescreve exames, dentre eles de HIV e a função hepática, para poder iniciar o tratamento. Acompanhamento periódico será feito.

A PrEP também é oferecida no Hospital Geral de Fortaleza (HGF), mas somente para parceiros soronegativos de pacientes com HIV atendidos na unidade. Para recebimento da medicação, o parceiro precisa realizar o teste de HIV a cada três meses no próprio hospital.

Por meio do Projeto Combina, feito em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), o Hospital São José (HSJ) concede a PrEP sob demanda. Durante a pandemia, conforme orientação do Ministério da Saúde, o HSJ passou a acompanhar a cada quatro meses os pacientes que usam a PrEP. Antes, a assistência era prestada trimestralmente.

Já a PEP é fornecida em Fortaleza em 4 unidades de saúde. A principal é o Hospital São José (HSJ), que atende todos os casos. Quando o paciente tiver sido vítima de violência sexual, ele também poderá procurar a PEP no Hospital Gonzaguinha de Messejana, Hospital Gonzaguinha da Barra do Ceará e Hospital Nossa Senhora da Conceição.

Fonte: iG

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