O laudo final da autópsia do ator Gene Hackman revelou problemas no coração, sinais avançados de Alzheimer e indícios de jejum prolongado. A informação foi divulgada neste domingo (27) pelo site da emissora americana Fox News.
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🔎 Circunstâncias da morte
Os corpos de Gene Hackman e da esposa, Betsy Arakawa, foram encontrados em 26 de fevereiro. As investigações apontam que Betsy teria morrido primeiro, vítima de hantavírus, uma doença transmitida por ratos.
Já Hackman, que sofria de Alzheimer, teria falecido cerca de uma semana depois.
🧠 Sinais de Alzheimer avançado
O relatório médico confirmou que o cérebro do ator apresentava características compatíveis com um estágio avançado de doença de Alzheimer. Essa condição pode ter contribuído para a vulnerabilidade física de Hackman nos seus últimos dias.
O exame de sangue detectou um nível elevado de acidez, o que, segundo especialistas, é compatível com um jejum prolongado. Isso indica que o ator pode ter passado vários dias sem se alimentar antes de falecer.
A autópsia também apontou um histórico importante de doenças cardíacas. Hackman tinha um marcapasso implantado desde 2019, além de stents e uma válvula aórtica.
Em março, peritos já haviam indicado que os problemas no coração foram a principal causa de sua morte.
🎬 Legado
Gene Hackman tinha 95 anos e uma carreira consagrada com mais de 80 filmes. Entre suas obras mais celebradas está “Operação França” (1971), que lhe rendeu o Oscar de Melhor Ator. Sua trajetória o consagrou como um dos grandes nomes do cinema americano.
Por Heloísa Mendelshon