Domingo é o dia das mães. E mãe lá tem um dia específico? Seu dia é todos os dias como todos os dias são das mães. Mas poucos se importam com isso, e não posso mudar o mundo. O que faço é contar histórias, algumas engraçadas, outras tristes, outras nada. Entretanto, tenho coração, e desejos. Um destes é que cada uma mulher que seja mãe, não importa, se biológica, se mãe tia, se mãe avó, se mãe irmã, se mãe amiga. É que quem é mãe sabe, e cada um destes tipos de mães sabe do que falo. E meu desejo é que cada uma receba o reconhecimento e a gratidão de seus filhos.
Que nenhuma possa chorar por motivos que outras já choraram. Que nenhuma se sinta abandonada. Nenhuma se sinta uma não mãe. Mas para isso é preciso que os seus filhos e filhas promovam essa sensação, e que essa sensação boa de ser reconhecida, de não ter que chorar por nada desagradável se estenda até o fim de seus dias. Sei que não é fácil, a vida é esse corre danado, mas a gente uma hora para, e quando você conseguir parar, que seus pensamentos se voltem para sua mãe e virem ação em prol de fazê-la feliz!
A vida é muito curta para adiarmos sentimento. Para sermos agradáveis. Não procrastinemos isso. Não deixemos para depois a palavra e atitude de gratidão à nossa mãe. Dito isso, aproveito para deixar minhas felicitações a todas as mães do mundo, em especial à minha dona Francisca Dias, dona Têca, materialização do amor de Deus em minha vida, também às minhas mães ad hoc honorárias, dona Cacá e Lourdes, da escola onde trabalho; Dodora e tia Mave que fazem às vezes de mãe em minha vida. Por fim à minha esposa, mãe do Noah e Théo e minhas irmãs e amigas que são mães. Todas vocês merecem o melhor que seus filhos e o mundo possam lhes proporcionar todos os dias de suas vidas!
Por Francinaldo Dias. Professor, cronista, flamenguista, contador de “causos” e poeta
*Este texto é de inteira responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Revista Cariri